Vídeo: Policial militar leva tiro na cabeça durante perseguição. Imagens Fortes! “saidinha de fim de ano”

Um policial militar de 29 anos foi baleado durante uma perseguição a dois suspeitos, na noite da última sexta-feira (5), no bairro Novo Aarão Reis, Região Norte de Belo Horizonte.

O acusado, que gozava de liberdade temporária graças à saída temporária de final de ano, deveria ter voltado à unidade prisional no dia 4 de janeiro, mas desobedeceu a determinação da Justiça.

Segundo informações da Polícia Militar (PM), equipes do 13º Batalhão perseguiam um carro com dois homens armados pela Avenida Risoleta Neves quando o veículo atropelou um motociclista. Após o acidente, os suspeitos desembarcaram e correram.

O sargento Roger Dias da Cunha conseguiu alcançar um dos criminosos. Ele deu ordem de parada diversas vezes, mas foi surpreendido pelo homem, que sacou uma arma e atirou várias vezes em direção à cabeça do policial.

Um cabo da PM, que estava na condução de uma viatura, continuou a perseguir o suspeito, de 25 anos, que foi baleado e encaminhado para atendimento médico. Ele tem várias passagens pela polícia e, na data do crime, estava usufruindo do benefício de saída temporária da prisão.

O outro suspeito, de 33 anos, conseguiu fugir, mas acabou sendo encontrado e preso horas depois. A PM montou uma grande operação para localizar o fugitivo.

Segundo o boletim de ocorrência, houve troca de tiros entre os policiais e o criminoso. Ele foi baleado e localizado com a ajuda de cães da corporação em uma mata.

O sargento foi socorrido e levado inicialmente para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, na Região de Venda Nova. Depois, foi transferido para o Hospital João XXIII, na Região Centro-Sul da capital.

Na manhã deste sábado (6), o estado de saúde de Roger Dias da Cunha era gravíssimo. Ele tem 10 anos de experiência na PM e é pai de um bebê recém-nascido.

Em nota, a Polícia Civil afirmou que “requisitou a presença da perícia oficial ao local para realizar os trabalhos de praxe e coletar elementos que irão subsidiar a investigação”. 

Fonte: G1

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