Presidente do Petista minimiza envolvimento de aliados no ataque de 2023 e evita polêmicas envolvendo agências de comunicação
Lula tem adotado uma postura de minimização em relação ao caso da agência Mynd8 e Choquei. Surgiram suspeitas de que essas agências possam ter atuado para impulsionar a campanha eleitoral de Lula em 2022, disseminando informações falsas. No entanto, o presidente petista evitou abordar essa polêmica durante a última semana.
Ao mesmo tempo em que defende seus aliados, Lula não hesita em tentar responsabilizar o ex-presidente Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), pelas manifestações, embora não apresente provas concretas para fundamentar tais acusações. Esta estratégia do presidente tem gerado debates sobre a imparcialidade e a busca por evidências nos discursos políticos.
Sobre o 8 de janeiro, marcando um ano desde as manifestações que resultaram em invasões aos prédios dos Três Poderes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), tem se dedicado a defender seus aliados presentes no Planalto durante os tumultos, incluindo o general G. Dias.
