Japão e Holanda se aliam aos EUA para restringir acesso da China a chips

This handout photograph taken and released by the Ukrainian Presidential Press Service on September 30, 2022, shows Ukraine's President Volodymyr Zelensky leading a meeting of the National Security and Defence Council in Kyiv. - Ukrainian President Volodymyr Zelensky warned on September 30, 2022 that he would not negotiate with Russia as long as President Vladimir Putin is in power, after Putin annexed four Moscow-occupied Ukrainian regions. (Photo by HANDOUT / UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE / AFP) / RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT "AFP PHOTO / Ukrainian Presidential Press Service" - NO MARKETING NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS

O Japão e a Holanda vão começar a restringir as exportações de equipamentos avançados de fabricação de chips para a China, unindo esforços com o governo de Joe Biden para retardar o desenvolvimento militar de Pequim, cortando o acesso do país asiático a tecnologias avançadas.

Firmado nesta sexta-feira (27) em uma reunião em Washington entre altos funcionários de segurança nacional dos três países, segundo pessoas familiarizadas com a situação, o acordo é resultado do esforço do governo Biden para convencer aliados a implementar controles de exportação em suas empresas com tecnologias críticas.

O acordo vem na esteira da decisão de Washington, em outubro, de impor amplas restrições à exportação de chips e equipamentos avançados fabricados pelas empresas nos Estados Unidos. O acordo, que foi relatado anteriormente pela Bloomberg, não foi formalmente anunciado por nenhum dos três países, destaca a Dow Jones Newswires.

Sob a regra anunciada pelos Estados Unidos no ano passado, os fabricantes de chips são obrigados a obter uma licença do Departamento de Comércio para exportar certos chips usados em cálculos avançados de inteligência artificial e supercomputação necessários para sistemas de armas modernos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Principais oficiais de defesa dos EUA alertam para uma possível guerra com a China em 2025

Altos responsáveis da defesa dos EUA alertaram para a possibilidade de o país entrar em guerra com a China em 2025 por causa das aspirações do gigante asiático de assumir o controlo da ilha de Taiwan, que considera o território outra província sob a sua soberania.

O chefe do Comando de Mobilidade Aérea da Força Aérea dos EUA, Michael Minihan, terá pedido ao seu pessoal que acelerasse os seus preparativos para “um potencial conflito”, citando as aspirações do Presidente chinês Xi Jinping e a possibilidade de os americanos “não prestarem atenção até ser demasiado tarde”, segundo o The Washington Post.

“Espero estar errado (…) O meu instinto é que lutaremos em 2025”, escreveu Minihan numa declaração enviada ao pessoal sob o seu comando, avisando que as eleições presidenciais de Taiwan são em 2024 e servirão de justificação para o governo chinês.

O alto comando militar também sublinhou que as eleições presidenciais americanas também terão lugar nesse ano, o que “oferecerá a Xi uma América distraída”. “A equipa de Xi, razão e oportunidade estão todas alinhadas para 2025”, disse ele.

O memorando de Minihan encoraja os milhares de tropas sob o seu comando a prepararem-se para a guerra de várias outras formas. Todo o pessoal que lhe presta contas deve “considerar os seus assuntos pessoais” e ser mais agressivo com a formação, ele instrui.

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