Saiba quem é o apoiador de Bolsonaro morto na Bahia
Marcello era conhecido na cidade por movimentar a oposição ao PT e defender o Presidente Bolsonaro.
Um ativista político apoiador do presidente Jair Bolsonaro foi executado a tiros na última quinta-feira (21). O crime ocorreu na rodovia BA-160, em trecho da cidade de Ibotirama, no interior da Bahia.
Nesta segunda-feira (25), a deputada Federal Carla Zambelli causou polêmica após divulgar, nas suas redes sociais, a morte de Marcello Leite Fernandes, de 39 anos, que ela alega ser um seguidor do Presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo a Deputada, Fernandes foi morto em Ibotirama-BA, dentro do seu próprio carro, e o motivo do crime seria político, já que o mesmo estava usando a camisa de Bolsonaro no corpo quando foi executado.
Uma fonte divulgou a informação pelo pré-candidato e Capitão da PMBA, André Porciuncula.
De acordo com ele, Marcello não tinha nenhum envolvimento com práticas criminais e “não há outros motivos aparentes para uma execução em praça pública a não ser divergência política”.
Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Marcello Leite Fernandes, de 39 anos, foi morto a tiros na última quinta-feira (21), na rodovia BA-160, em trecho da cidade de Ibotirama, no interior da Bahia.
Na gravação, é possível ver que Marcello cumprimenta um rapaz que estava sentado na calçada e, em seguida, entra em seu carro vermelho. Segundos depois, dois homens em uma motocicleta, ambos usando capacete, se aproximam do veículo e atiram contra ele, fugindo logo na sequência.
Em seu Twitter, o ex-secretário de fomento à Cultura do governo Bolsonaro e pré-candidato a deputado federal pelo PL na Bahia, André Porciúncula, publicou uma foto em que Marcello aparece com uma camisa do presidente e afirmou que “há uma forte suspeita” de o crime ter motivação política.
“Marcello era conhecido na cidade por movimentar a oposição ao PT e defender o Presidente Bolsonaro. Ele não tinha envolvimento com o crime, não há outros motivos aparentes para uma execução em praça pública a não ser divergência política”, escreveu.
Marcello era conhecido na cidade por movimentar a oposição ao PT e defender o Presidente Bolsonaro. Ele não tinha envolvimento com o crime, não há outros motivos aparentes para uma execução em praça pública a não ser divergência política.
