Movimento pró-armas aconteceu em frente a catedral nesse sábado (09), em Brasília, e não contou com a mesma adesão do ano passado. Por que será?
Esse ano, vários clubes do Distrito Federal não aderiram ao movimento que teve grande expressão em 2021. Em comparação ao ano passado, praticamente um terço 1/3 dos participantes compareceram ao evento.
Os manifestantes iniciaram o ato pró-armas por volta das 9h, e saíram em marcha pelo canteiro central da Esplanada dos Ministérios.
Na Câmara Legislativa do Distrito Federal tramitam oito projetos de lei que reconhecem diversos clubes de tiros da capital como de “relevante interesse cultural, social e econômico do DF”. Todas as proposições foram apresentadas pelo ex-deputado Carlos Tabanez (MDB).
O ex-distrital não participou do evento pró-armas deste ano na esplanada dos ministérios.
Tabanez apresentou os projetos enquanto exerceu mandato em 2022 no lugar de Fernando Fernandes (Pros).
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Na justificação dos projetos, Tabanez argumentou que um clube de tiro “não é apenas um local de encontro de pessoas com foco em armas”, mas “espaço plural, aberto a todos os interessados, congregando pessoas de múltiplos segmentos”.
