O jeito esquerdista de agir:
Uma semana após o início das aulas, momento tão esperado pela população do Distrito Federal para o retorno a normalidade da rede pública de ensino. A professora Rosilene Côrrea, presidente do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro–DF), para se projetar na disputa eleitoral deste ano, articula greve para deixar quase 500 mil estudantes sem aulas.
Para os diversos grupos políticos do DF, a manobra tem claros objetivos e interesses que na verdade é promover a pré-candidatura de Rosilene Côrrea ao GDF.
O Sinpro-DF convocou uma assembleia com paralisação dos trabalhos para terça-feira, dia 22 de fevereiro, às 9h30, no Palácio do Buriti. Mas para muitos a verdadeira intenção seria favorecer interesses pessoais e eleitoreiros.
Vai vendo!
Muitos pais de alunos já estão revoltados e questionam porquê de tal ação, uma vez que as aulas presenciais foram retomadas na última segunda-feira (14). Para muitos a intenção é de prejudicar o aprendizado de crianças e jovens. Porém ao que parece essa não é uma preocupação da sindicalista Rosilene Côrrea.
