Caso Pedrolina; Mulher morta no Paranoá: material genético colhido não é de homem preso

João Marcos Vassalo da Silva Pereira disse que esganou a vítima, mas a causa da morte foi um corte de arma branca no pescoço

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Peritos da Polícia Civil do Distrito Federal realizaram exames que comprovaram que o material biológico colhido no corpo de Pedrolina Silva, 50 anos, não pertence ao homem preso preventivamente pelo estupro e homicídio da moradora do Paranoá.João Marcos Vassalo da Silva Pereira, 20, contou, em depoimento à polícia, que estava no mesmo ônibus em que a vítima embarcou. Ainda de acordo com o relato, ele desceu uma parada depois do local de desembarque de Pedrolina e correu até o ponto em que ela estava para atacá-la. O preso disse ainda que esganou a vítima, mas a causa da morte foi um corte de arma branca no pescoço.

Confira o momento em que João Marcos ataca Pedrolina na L4 Sul:

Câmeras de segurança de uma faculdade particular flagraram o momento em que o homem aparece correndo, sobe um barranco em direção ao ponto e agarra Pedrolina. Ela tenta se desvencilhar, mas é arrastada para um matagal.