Vicente Pires: Obras de drenagem e pavimentação mudam realidade de moradores

Serviços se concentram nas ruas 3, 3b, 4, 6 e 10

O ritmo das obras de drenagem e pavimentação continua intenso nas principais ruas de Vicente Pires, levando benefícios a milhares de cidadãos daquela região administrativa. No momento, várias frentes de trabalho estão em andamento.

“Asfaltar as principais avenidas da cidade foi um compromisso assumido pelo Governo do Distrito Federal com moradores e comerciantes. Estamos trabalhando duro para que as próximas chuvas não causem tantos transtornos à população”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Izidio Santos.

Nas ruas 3 e 3c, 2,7 quilômetros de vias já foram entregues totalmente asfaltadas à população. Na rua 8, são quase 3 quilômetros de vias asfaltadas.

As equipes também estão empenhadas em concluir as principais vias da Colônia Agrícola Samambaia antes das próximas chuvas. Por lá, já são 2,5 quilômetros de ruas totalmente asfaltadas.

“Durante o período chuvoso, o foco das empresas se concentrou na execução dos serviços de drenagem. Infelizmente, são obras que trazem muitos transtornos à população. Com a estiagem, estamos aproveitando para asfaltar tudo aquilo que é possível. Para tanto, elaboramos uma estratégia arrojada com o intuito de concluir os serviços de pavimentação nas vias consideradas problemáticas antes do próximo período chuvoso”, ressalta o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização da Secretaria de Obras, Sérgio Lemos.

Também estão em andamento as obras das bacias de escoamento de água das Lagoas 55 e 81 e do Lançamento 133. Situada na Rua 4, a Lagoa 81 terá, quando concluída, 11,5 mil metros quadrados de extensão, profundidade de 3,5 metros e capacidade de armazenamento de até 33 milhões de metros cúbicos. Será a maior dentre as 22 bacias previstas no projeto.

“As lagoas de captação tentam diminuir um problema constante dos habitantes de Vicente Pires. Como a cidade está em um declive de 120 metros desde Taguatinga até a região do Jóquei, muitas ruas recebem uma água forte que vai descendo pela região e levando lama, lixos e pedras pelo caminho”, explica o subsecretário de Acompanhamento Ambiental e Políticas de Saneamento da Secretaria de Obras, Diego Bergamaschi.

Da Redação Agenda capital com informações da Ag. Bsa