Romário atuará junto com Magno Malta na Frente Parlamentar contra Legalização das Drogas

    Foto da internet:  Romário, Senador Magno Malta e o Deputado Federal Ronaldo Fonseca.
     

    Romário (PSB) foi eleito senador do Rio de Janeiro com mais de 4,6 milhões de votos (maior votação para o cargo na história do estado).                       

                        
    Senador Magno Malta (PR/ES) convidou o deputado federal e senador eleito do Rio de Janeiro, Romário (PSB) para atuar na nova frente Parlamentar contra a Legalização das Drogas no Brasil.

    “Na presidência da Frente Mista em Defesa da Família já conto com mais de 400 deputados federais e 70 senadores. Romário é atuante e vamos lutar contra a manobra do movimento pró maconha que está usando o termo medicinal para liberar o baseado para crianças e jovens”, denunciou Magno Malta, que já apresentou provas desta denúncia ao Ministério Público e a Polícia Federal.

    Segundo Magno Malta, “no Brasil muitas drogas ilícitas já tem suas propriedades usadas em benefícios da vida por simples portaria do Ministério da Saúde ou recursos jurídicos que já são permitidos, como acontece com a morfina, originária da papoula, eficaz na anestesia, a própria cocaína, cujos derivados são usados também como anestésicos e outras drogas que tem principio ativo pesquisados para cura estão na lista das substâncias permitidas para uso clínico do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O THC da cannabis sativa, já comprovado eficaz em algumas doenças, Pode ser usado pela ciência sem aprovação do Congresso Nacional. Estamos debatendo é o ato de fumar maconha para a utopia em favor da saúde, que é totalmente incoerente. Repito, a morfina não é liberada pelo Congresso para dopar jovens, para é permitida para amputar uma perna de um paciente se necessário. A cocaína também não é legalizada pelo Congresso Nacional para cheirar ou ser aplicada indevidamente na corrente sanguínea, mas o uso medicinal de seus derivados já é procedimento normal em laboratórios dentários. É muito dolorido extrair um dente sem a xilocaína”

    Continuou Magno “estamos lutando contra a manobra para legalizar o chamado uso recreativo, aquele que permite o jovem fumar um baseado em nome da ciência, só se for da ciência demoníaca, do mal, pois além do vício é totalmente nocivo à saúde. Quero fazer uma analogia didática para melhor compreensão, o álcool ingerido é altamente maléfico e traz muitos prejuízos para sociedade, mas o álcool para uso externo em hospitais é essencial para assepsia.É só questão do uso correto, pois tudo que a natureza de Deus criou tem um propósito, mas o homem desvia com outros objetivos, principalmente financeiro. Com certeza, a maconha tem propriedades curativas, mas é assunto para ciência estudar, pesquisar e aplicar, não precisa aprovação do Congresso neste caso, mas quanto a plantar, vender e fumar é crime e o Congresso Nacional não aprova a legalização. É caso de polícia. Quero esclarecer também que o movimento Pró-Maconha usa o termo medicinal para disfarçar e conseguir a legalização de forma ampla e geral, inclusive para fumar, vender e plantar, isso não aceito”, afirmou Magno.

    “Reforço que os acadêmicos já tem todos os mecanismo para pesquisarem com critérios as substâncias ativas das drogas ilícitas e usarem em caso de extrema necessidade, sem aprovação da classe política, mas com aval do Ministério da Saúde e com respalda da comunidade científica. Estou liderando a Frente Parlamentar Contra a Legalização da maconha para não deixar a família brasileira desamparada e ameaçada com mais este mal, pois legalizar a maconha para fumar é criar uma nova geração de jovens com mentes fracas e quadro imunológico enfraquecido, além de outros sintomas comprovadamente nocivos à saúde”, disse o senador.

    Na próxima semana, após as eleições, Magno Malta oficializa e entrega das assinaturas consolidando em plenário novos debates, que já começaram nas esvaziadas audiências públicas no Senado, “O Romário já aceitou a vice-presidência e juntos seremos os algozes do movimento pró-maconha no Brasil”, finalizou Magno Malta.

    fonte: jm noticias