Em Brasília, o governador Hélio Doyle mantêm a estratégia de acusar apenas o ex-governador Agnelo Queiroz pela herança maldita. Ate agora, não foi mostrado o verdadeiro tamanho do rombo deixado pelo governo petista e documentado pelo atual governador Hélio Doyle.
Escondido a baixo da mesa no Palácio do Buriti, Rodrigo Rollemberg, na
tentativa de inversão dos papeis, pede baixinho para Hélio Doyle não pronunciar o nome do ex-vice-governador, Tadeu Filippelli, presidente regional do PMDB e dono de uma bancada expressiva na Câmara Distrital.
tentativa de inversão dos papeis, pede baixinho para Hélio Doyle não pronunciar o nome do ex-vice-governador, Tadeu Filippelli, presidente regional do PMDB e dono de uma bancada expressiva na Câmara Distrital.
Falando baixinho, Rollemberg convence o governador Hélio Doyle a preservar o cacique peemedebista no DF, mas cria problema com a bancada da legenda na Câmara Distrital. Afinal, os deputados distritais peemedebistas não querem ficar sem as tetas da loba, símbolo do Palácio do Buriti.
A estratégia do governador eleito, Rodrigo Rollemberg é de não dá as caras aos seus eleitores para não ter a imagem vinculada as medidas impopulares. Enquanto isso o dublê do governador, Hélio Doyle, aparece o tempo todo na mídia como dono do saco de maldades anunciadas como pacote de ajustes.
Fonte: Blog do Mino