Líder do PSD na Câmara dos Deputados, o brasiliense Rogério Rosso precisou explicar com paciência aos companheiros de bancada porque foi forçado a interferir para evitar a candidatura de um deputado evangélico do partido à cadeira que já foi de Marco Feliciano. Seu principal argumento: a regra fundamental da vida partidária é que acordos políticos existem para serem cumpridos. No caso, havia um acordo para que o PT assuma a presidência da comissão.
Fonte: Do Alto Da Torre