Fiscalização não permite panfletagem e bandeiras do PT
A agenda do governador Agnelo Queiroz (PT) na Rodoviária do Plano Piloto foi frustrada por conta de uma fiscalização da Justiça Eleitoral. Fiscais tentaram impedir a permanência dos militantes, mas eles descumpriram as ordens. Houve princípio de confusão e a Polícia Militar precisou ser chamada.
A fiscalização do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) tentou negociar junto aos cabos eleitorais para que a campanha fosse feita longe da Rodoviária e do Conic. O argumento é que em locais de grande circulação de pessoas só é permitido o corpo a corpo. As bandeiras e a distribuição de material de campanha são vedadas. Por mais de duas horas a conversa foi tensa e houve ameaça de apreensão do material caso continuassem a panfletar .
Durante a discussão, militantes acusavam a Justiça Eleitoral de dar tratamento mais rigoroso à coligação do PT. Segundo eles, cabos eleitorais de outros partidos também estavam espalhados na Rodoviária, o que não ficou comprovado pela fiscalização.
Depois de muita conversa, os petistas prometeram desocupar a área, mas apenas recuaram em direção ao Conic. Diante da insistência, os fiscais ensaiaram mais uma ofensiva sobre os cabos eleitorais, mas a falta de efetivo impediu que fossem em frente. Mesmo com a presença de centenas de militantes, nem Agnelo nem o vice, Tadeu Filippelli (PMDB) foram ao local.
Multa
A coordenadoria de fiscalização do TRE pode enviar as provas ao Ministério Público Eleitoral, que opta por denunciar ou não a coligação por propaganda eleitoral em local proibido. A denúncia pode render multa de até R$ 8 mil.
Por meio da coordenação de campanha, o PT afirmou que aguarda a notificação do TRE sobre as regras de campanha para a Rodoviária. Agnelo não foi ao terminal por conta de compromissos no Palácio do Buriti.
Saiba mais
A Rodoviária do Plano Piloto é local consagrado de campanha dos candidatos.
Há concorrentes ao Buriti que passam por lá várias vezes por semana.
Segundo a Justiça Eleitoral, as aglomerações e panfletagens em locais como o terminal são proibidas.
A campanha de Agnelo levou centenas de militantes ao local.
A fiscalização do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) tentou negociar junto aos cabos eleitorais para que a campanha fosse feita longe da Rodoviária e do Conic. O argumento é que em locais de grande circulação de pessoas só é permitido o corpo a corpo. As bandeiras e a distribuição de material de campanha são vedadas. Por mais de duas horas a conversa foi tensa e houve ameaça de apreensão do material caso continuassem a panfletar .
Durante a discussão, militantes acusavam a Justiça Eleitoral de dar tratamento mais rigoroso à coligação do PT. Segundo eles, cabos eleitorais de outros partidos também estavam espalhados na Rodoviária, o que não ficou comprovado pela fiscalização.
Depois de muita conversa, os petistas prometeram desocupar a área, mas apenas recuaram em direção ao Conic. Diante da insistência, os fiscais ensaiaram mais uma ofensiva sobre os cabos eleitorais, mas a falta de efetivo impediu que fossem em frente. Mesmo com a presença de centenas de militantes, nem Agnelo nem o vice, Tadeu Filippelli (PMDB) foram ao local.
Multa
A coordenadoria de fiscalização do TRE pode enviar as provas ao Ministério Público Eleitoral, que opta por denunciar ou não a coligação por propaganda eleitoral em local proibido. A denúncia pode render multa de até R$ 8 mil.
Por meio da coordenação de campanha, o PT afirmou que aguarda a notificação do TRE sobre as regras de campanha para a Rodoviária. Agnelo não foi ao terminal por conta de compromissos no Palácio do Buriti.
Saiba mais
A Rodoviária do Plano Piloto é local consagrado de campanha dos candidatos.
Há concorrentes ao Buriti que passam por lá várias vezes por semana.
Segundo a Justiça Eleitoral, as aglomerações e panfletagens em locais como o terminal são proibidas.
A campanha de Agnelo levou centenas de militantes ao local.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília