O relator do pedido de impugnação da candidatura do ex-governador José Roberto Arruda (PR-DF), José Cruz Macedo, é um dos desembargadores citados nas gravações do esquema conhecido como mensalão do DEM, revelado pelo iG em 2009. Nos áudios, o ex-chefe da Casa Civil de Arruda, José Geraldo Maciel, afirma que Cruz Macedo foi “fidelíssimo” com o grupo.
De acordo com as gravações fornecidas à Polícia Federal por Durval Barbosa, o delator do esquema, Arruda e Maciel estariam cooptando desembargadores para beneficiar o governador em um julgamento. A gravação insinua que Cruz Macedo teria pedido a transferência de um sobrinho médico de um posto de saúde da periferia para um hospital no centro de Brasília.
“Foi fidelíssimo com a gente o Cruz Macedo. Conversamos muito ontem, ele foi lá pra fazer um pedido que a gente precisa atender. Eu vou falar com o Arruda e nós vamos ter que atender ele. Foi batuta com a gente, prometeu e cumpriu”, diz a gravação, de 2009.
Em dezembro do mesmo ano, a corregedoria do Conselho Nacional de Justiça abriu um procedimento para investigar se Cruz Macedo e outros dois desembargadores do Tribunal de Justiça do DF – Getúlio Pinheiro Sousa e Romeu Gonzaga Neiva – estariam envolvidos no esquema. A investigação foi arquivada em novembro de 2011, com a justificativa de que “não foram oferecidos elementos suficientes para instauração de procedimento disciplinar”.
Cruz Macedo diz não ter constrangimento algum com sua situação. Ele informou, por meio de sua assessoria, que todas as explicações foram fornecidas à época e que o teor do processo aberto pelo CNJ é diferente do conteúdo que levou Arruda à prisão, em 2010. O desembargador, que atualmente é vice-presidente e corregedor do TRE-DF, também disse se considerar absolutamente isento para participar de qualquer julgamento.
Fonte: Poder Online
O relator do pedido de impugnação da candidatura do ex-governador José Roberto Arruda (PR-DF), José Cruz Macedo, é um dos desembargadores citados nas gravações do esquema conhecido como mensalão do DEM, revelado pelo iG em 2009. Nos áudios, o ex-chefe da Casa Civil de Arruda, José Geraldo Maciel, afirma que Cruz Macedo foi “fidelíssimo” com o grupo.
De acordo com as gravações fornecidas à Polícia Federal por Durval Barbosa, o delator do esquema, Arruda e Maciel estariam cooptando desembargadores para beneficiar o governador em um julgamento. A gravação insinua que Cruz Macedo teria pedido a transferência de um sobrinho médico de um posto de saúde da periferia para um hospital no centro de Brasília.
“Foi fidelíssimo com a gente o Cruz Macedo. Conversamos muito ontem, ele foi lá pra fazer um pedido que a gente precisa atender. Eu vou falar com o Arruda e nós vamos ter que atender ele. Foi batuta com a gente, prometeu e cumpriu”, diz a gravação, de 2009.
Em dezembro do mesmo ano, a corregedoria do Conselho Nacional de Justiça abriu um procedimento para investigar se Cruz Macedo e outros dois desembargadores do Tribunal de Justiça do DF – Getúlio Pinheiro Sousa e Romeu Gonzaga Neiva – estariam envolvidos no esquema. A investigação foi arquivada em novembro de 2011, com a justificativa de que “não foram oferecidos elementos suficientes para instauração de procedimento disciplinar”.
Cruz Macedo diz não ter constrangimento algum com sua situação. Ele informou, por meio de sua assessoria, que todas as explicações foram fornecidas à época e que o teor do processo aberto pelo CNJ é diferente do conteúdo que levou Arruda à prisão, em 2010. O desembargador, que atualmente é vice-presidente e corregedor do TRE-DF, também disse se considerar absolutamente isento para participar de qualquer julgamento.
De acordo com as gravações fornecidas à Polícia Federal por Durval Barbosa, o delator do esquema, Arruda e Maciel estariam cooptando desembargadores para beneficiar o governador em um julgamento. A gravação insinua que Cruz Macedo teria pedido a transferência de um sobrinho médico de um posto de saúde da periferia para um hospital no centro de Brasília.
“Foi fidelíssimo com a gente o Cruz Macedo. Conversamos muito ontem, ele foi lá pra fazer um pedido que a gente precisa atender. Eu vou falar com o Arruda e nós vamos ter que atender ele. Foi batuta com a gente, prometeu e cumpriu”, diz a gravação, de 2009.
Em dezembro do mesmo ano, a corregedoria do Conselho Nacional de Justiça abriu um procedimento para investigar se Cruz Macedo e outros dois desembargadores do Tribunal de Justiça do DF – Getúlio Pinheiro Sousa e Romeu Gonzaga Neiva – estariam envolvidos no esquema. A investigação foi arquivada em novembro de 2011, com a justificativa de que “não foram oferecidos elementos suficientes para instauração de procedimento disciplinar”.
Cruz Macedo diz não ter constrangimento algum com sua situação. Ele informou, por meio de sua assessoria, que todas as explicações foram fornecidas à época e que o teor do processo aberto pelo CNJ é diferente do conteúdo que levou Arruda à prisão, em 2010. O desembargador, que atualmente é vice-presidente e corregedor do TRE-DF, também disse se considerar absolutamente isento para participar de qualquer julgamento.
Fonte: Poder Online