O governador de Brasília Rodrigo Rollemberg ainda não mostrou a que veio. Sempre com a justificativa de que o caos é herança do governo passado, vem escondendo a cara atrás do supersecretário de más notícias, Hélio Doyle.
Rodrigo priorizou o pagamento para empreiteiras com faturas desde o governo Agnelo Queiroz, deixando a educação e saúde em segundo plano. Empresas de seguranças de familiares com assento na Câmara Distrital também tiveram o privilégio de receber primeiro. Agora, os professores que reivindicam salários atrasados protestam e recebem a notícia de que o caixa está vazio.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal acatou uma ação civil pública patrocinada pelo Ministério Público proibindo qualquer aquisição emergencial na área de saúde, isso significa que nenhuma empresa fornecedora poderá substituir contratos vencidos sem licitação. Segundo o Ministério Público, foram detectadas algumas manobras de empresas para receber faturas atrasadas, com isso o que já é o caos, torna-se ainda mais grave.
Rollemberg pagou uma fatura sem a renovação de contrato para a empresa fornecedora de alimentos para hospitais, Sanoli, para forçar a empresa a não suspender o serviço. Acontece é que a ação é ilegal e o GDF induziu a Justiça ao erro e será responsabilizado pela manobra executada por Rollemberg.