Celina lidera intenções de voto para GDF com até 54%, aponta pesquisa Big Data

Celina Leão
Celina Leão

Vice-governadora do PP consolida favoritismo em cenários estimulados para sucessão de Ibaneis Rocha nas eleições de 2026 no Distrito Federal

A vice-governadora Celina Leão (PP) lidera as intenções de voto para o governo do Distrito Federal em 2026, com percentuais que variam de 40% a 54% nos cenários estimulados, conforme pesquisa do Instituto Big Data em parceria com a Rede Record, realizada entre 2 e 3 de novembro com 1.200 entrevistas.

No cenário 1, que inclui José Roberto Arruda, Leandro Grass (PV), Paula Belmonte (Cidadania) e Ricardo Cappelli (PSB), Celina registra 40%, seguida por Arruda com 20% e Grass com 13%. Nulos e brancos somam 9%, e não sabe ou não respondeu, 8%.

No cenário 2, sem Arruda, Celina alcança 50%, com Grass em 15%, Belmonte em 7% e Cappelli em 7%. Nulos e brancos representam 11%, e não sabe ou não respondeu, 10%.

No cenário 3, em confronto direto com Cappelli, Celina obtém 54%, contra 14% do adversário, com nulos e brancos em 13% e não sabe ou não respondeu em 19%.

Na pesquisa espontânea, Celina aparece com 7%, seguida por Ibaneis Rocha (MDB) com 4% e Michelle Bolsonaro (PL) com 3%. Outros nomes somam 7%, e não sabe ou não respondeu atinge 79%.Dados gerais da pesquisa: 1.200 entrevistas; margem de erro de 3 pontos percentuais; nível de confiança de 95%; campo realizado em 2 e 3 de novembro de 2025.

Análise da pesquisa, por Ricardo Callado

Em um cenário político onde a polarização nacional ainda ecoa, o Distrito Federal emerge como um oásis de estabilidade administrativa sob a dupla Ibaneis Rocha (MDB) e Celina Leão (PP). A pesquisa Big Data, com margem de erro de 3 pontos e 1.200 entrevistas, não deixa dúvidas: Celina Leão é a favorita absoluta para 2026, com números que vão de 40% no cenário mais disputado até 54% em confronto direto com Ricardo Cappelli.

Isso não é mero acaso — é o reflexo de uma gestão que entrega resultados concretos e de uma sucessão natural que o eleitorado já abraçou. É um favoritismo construído em resultados, não em marketing. Celina não é uma candidata “de laboratório”. Sua liderança nas pesquisas — o dobro do segundo colocado — vem de uma presença diária no governo. Enquanto outros pré-candidatos disputam holofotes, ela entrega.

Sua imagem positiva de 42% (contra apenas 20% negativa) na pesquisa Big Data é fruto de uma gestão próxima, prática e sem escândalos. O eleitor do DF não quer mais experimentos — quer continuidade com renovação. E Celina representa exatamente isso.

Ibaneis-Celina é uma gestão que transformou o DF em modelo nacional. Ibaneis Rocha deixa o governo com 63% de aprovação e 41% de avaliação ótimo/bom — números que poucos governadores conseguem ao final do mandato. Essa aprovação não é gratuita: Redução de 25% nos homicídios desde 2019, criação de 180 mil empregos formais no pós-pandemia, com o DF liderando o ranking nacional de geração de vagas; entrega de 12 novas UBS, duplicação da DF-250 e o início do VLT no Eixo Monumental. Além de programas sociais como o Cartão Prato Cheio (R$ 1,2 bilhão investidos) e o DF Social, que beneficiam 120 mil famílias.

A dupla não governa para a mídia nacional — governa para o cidadão do Riacho Fundo, de Samambaia, do Sol Nascente. E o eleitor sente isso no bolso, na segurança das ruas e na qualidade dos serviços.

Arruda é um passado que não volta – A tentativa de José Roberto Arruda de se reinventar como “alternativa” é politicamente inviável e juridicamente impossível. Condenado por corrupção ativa, formação de quadrilha e improbidade administrativa na Operação Caixa de Pandora, o STJ manteve sua inelegibilidade por oito anos. Ele não pode concorrer em 2026 — ponto final.

Seus ataques pessoais a Ibaneis (“feio por fora e por dentro”) e a invasão frustrada na convenção da Assembleia de Deus revelam descontrole e desespero. O eleitorado evangélico, que representa mais de 25% do DF, repudiou a conduta.

Arruda não é mais um nome — é um fantasma do passado que assombra apenas quem ainda vive de nostalgia. E o DF escolheu o futuro. Por isso Celina Leão não é apenas a favorita — é a candidata da continuidade com renovação. Ibaneis deixa um legado de gestão eficiente, e Celina é a única capaz de ampliá-lo. Enquanto a esquerda se fragmenta e Arruda se afunda em inelegibilidade e escândalos, o DF caminha para eleger, em 2026, a primeira governadora da sua história.

O recado das urnas (e das pesquisas) é claro: o povo quer mais Ibaneis-Celina, não menos.