As investigações duram cinco anos
Nesta terça-feira (19), deputados e senadores de oposição divulgaram uma nota que fala sobre os cinco anos do inquérito das fake news, aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A investigação visa encontrar uma rede de cria e produz informações falsas, para espalhar discurso de ódio nas redes sociais.
Aberta em 2019 pelo então presidente do STF, ministro Dias Toffoli, a investigação tem como foco principal os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na nota, o grupo político fala contra a escolha do ministro Alexandre de Moraes para presidir o inquérito.
A duração do processo também é questionada pelos parlamentares, que cita o artigo 5º da Constituição que fala da “duração razoável” do processo. Também é citada a posição da Procuradoria-Geral da República que apontou a “quebra de garantia da imparcialidade judicial”.
Outro ponto da nota é que os advogados de defesa dos investigados não conseguem ter acesso aos autos e ainda é citado os mandados de busca e apreensão nos gabinetes de parlamentares da oposição com “indícios aparentemente muito frágeis que mais nos parecem tentativa de calar a oposição ao governo de ocasião”.
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