Tragédia e tristeza: Sargento da policia militar atira em outro Policial dentro de viatura! Ambos morreram

Morre policial militar baleado na cabeça por sargento no Recanto das Emas

O policial Yago Monteiro Fidelis, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), morreu, na tarde deste domingo (14/1), após ser baleado na cabeça pelo colega, o sargento Paulo Pereira de Souza, no Recanto das Emas.

O o sargento Paulo Pereira de Souza, também morreu.

Paulo estava passando por problemas pessoais e vinha apresentando sinais de complicações psicológicas.

A tragédia aconteceu dentro de uma viatura, onde o sargento ainda tentou disparar contra outro policial, identificado como Diogo Carneiro, que conseguiu pular do carro a tempo e fugir do disparo.

Não houve desavença entre sargento e policial mortos, garantem testemunhas

Segundo matéria do correio Braziliense, o delegado Fernando Fernandes, da 27ª DP (Recanto das Emas), afirmou que testemunhas garantiram que “não havia nenhum tipo de indício de atrito entre eles”

O delegado responsável pelo caso do sargento que matou o colega militar na manhã deste domingo (14/1), Fernando Fernandes, da 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas), informou que, segundo testemunhas, não houve sinal de desavença entre os policiais Paulo Pereira de Souza e Yago Monteiro Fidelis. 

Na manhã deste domingo (14/1), Paulo atirou na cabeça de Yago, logo antes de tirar a própria vida.

A tragédia aconteceu dentro de uma viatura de polícia, logo após os militares pararem para tomar sorvete em uma padaria da região.

Dentro do carro, também estava presente o policial Diogo Carneiro, que conseguiu fugir do disparo de Paulo ao pular do veículo.

“Segundo funcionários da sorveteria, não havia nenhum sinal de desavença entre os policiais”, relatou o delegado. “O policial sobrevivente também narrou que não havia nenhum tipo de indício de atrito entre eles”, compartilhou.

O delegado acrescentou que a polícia está em busca de mais informações e testemunhas que possam ajudar a esclarecer a dinâmica da tragédia, assim como imagens de câmeras de segurança.

De acordo com informações obtidas pelo Correio, Paulo estava passando por problemas pessoais e vinha apresentando sinais de complicações psicológicas.

Anteriormente, ele trabalhava no Gama, mas havia sido transferido há três meses para o Recanto das Emas. O sargento fazia parte da corporação há 23 anos.

Fonte: Correio Braziliense