Defesa Civil manteve o alerta máximo para o risco de colapso
No final da tarde desta segunda-feira (4), a Defesa Civil de Maceió informou que o ritmo do afundamento do solo na área da mina 18 voltou a subir. A velocidade registrada no começo do dia era de 0,25 centímetros por hora, e agora passou a ser de 0,26 centímetros por ho
Há grandes riscos da área colapsar, pois desde o dia 28 de novembro a terra do local já afundou 1,80 metros. Caso o colapso aconteça, pode resultar em uma cratera do tamanho do Maracanã.
A redução do ritmo da movimentação do solo gerou a expectativa de que aconteceria uma acomodação do solo sem rompimento abrupto da mina. Mas, por precaução, a Defesa Civil manteve o alerta máximo para o risco de afundamento.
Segundo a prefeitura da capital alagoana, a Defesa Civil de Maceió realiza o monitoramento de toda a área afetada pelo fenômeno de afundamento do solo por uma rede de equipamento que medem em milímetro possíveis deslocamentos em superfície, subsuperfície, inclinação e rotação, com o objetivo de acompanhar a evolução espacial e temporal do fenômeno de subsidência.
Técnicos das áreas de geologia, geografia, engenharia de agrimensura, engenharia civil e agentes de monitoramento compõem o time que realiza o monitoramento ininterrupto desde 2019, e fazem a análise dos dados.
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