Congresso do México exibe restos mortais de alienígenas

Ufólogo diz que os restos mortais estavam enterrados em uma mina de diatomáceas

Nesta terça-feira (12), o Congresso do México organizou um evento onde o ufólogo mexicano Jaime Maussan e outros especialistas apresentaram duas amostras que, suspostamente, são cadáveres de uma espécie alienígena.

Os especialistas pediam aos legisladores que reconhecessem a vida extraterrestre. Para isso, mostraram os restos mortais de alienígenas com mais de 1.000 anos de idade, segundo pesquisa realizada pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM).

Cadáveres de alienígenas Foto: Câmara de Deputados/EFE/EFEVISUAL

Para chegar nesta data, a Universidade passou os materiais pela datação por carbono 14. Outra informação sobre os seres não humanos é que eles foram enterrados durante um milênio dentro de uma mina de diatomáceas – um tipo de alga que não permite o crescimento de bactérias ou fungos – o que ajudou a preservar os restos mortais.

Maussan enfatizou que os supostos corpos alienígenas não foram recuperados dos destroços de OVNIs, mas foram fossilizados.

O jornalista-ufólogo insistiu que havia evidências suficientes para mostrar que existe vida extraterrestre e que aceitar “estamos sendo visitados por inteligências não humanas que vêm das profundezas do Universo para a Terra” poderia ajudar até mesmo os humanos a viajar para “outros universos.” As informações são da EFE.