Somente ter dinheiro, é o suficiente para que alguém consiga se eleger deputado? – Há quem diga que não.
No Distrito Federal por exemplo, certo empresário riquíssimo de Brasília, com uma ficha criminal razoável e respondendo a uma penca de processos, “Quer porque quer” empurrar goela abaixo do eleitorado local, o seu queridinho filhinho, criado a base de Iogurte e Toddynho, como deputado nas próximas eleições.
Não que à política e seus agentes “não precisem de renovação”. Precisa sim.
Mas, todavia, avalia-se que, devem ter continuidade os projetos que fazem à política responsável, aqueles que tem bons projetos, que trabalham pelo povo e que gosta de fazer política em beneficio da população.
Eleger pessoas ricas, que ninguém conhece, que nunca fez nada pela população, que não tem projetos e que demostra nem gostar de política expõe a falta de rumo do eleitorado brasileiro.
O postulante ou candidato precisaria de algo a mais; carisma, projetos, conhecimento dos problemas enfrentados pela população, conhecimento de onde ficam os problemas, conhecer as favelas, as comunidades carentes, ou então, ao menos, fingir que se importa com os problemas sociais da população de onde se espera que venham seus votos.
Apesar do entusiasmo do empresário que, com muita grana, já comprou algumas duzias de apoiadores para o seu bebê, achando que isso garantirá a ele um bom resultado junto ao eleitor de Brasília, o ilustre desconhecido na política do DF parece meio alheio a situação. Onde se ver o garoto, ele está com a cara paisagem como de quem diz: ” O que diabos estou fazendo aqui”.
O resultado dessas eleições de 2022 nos trará resposta à pergunta:
Será que o rico empresário, comprando alguns, com todo o seu dinheiro, fará deputado o “filhinho de papai”? O garotinho mimado que não sabe nem aonde fica; o Sol Nascente, o Itapoã, o Arapoanga, a Fercal e tão pouco o Morro da Cruz em São sebastião.
Dinheiro tem, só falta combinar com o eleitor de Brasília.
É aguardar pra ver…
