Detran e órgãos de segurança do DF realizam Força-tarefa e flagram 252 pessoas dirigindo sob efeito de álcool

A operação também foi a 148 estabelecimentos, 11 foram multados por falta de protocolos sanitários e nove foram interditados

Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF), a ação reúne as polícias Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros, o Detran, o Instituto Brasília Ambiental, o Procon e a Vigilância Sanitária, além da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal).

Criada para garantir o cumprimento dos protocolos sanitários no Carnaval, a força—tarefa do GDF fiscalizou, na noite de sexta-feira (25), 149 estabelecimentos e flagrou 252 pessoas dirigindo sob efeito de álcool.

A ação resultou no fechamento de oito estabelecimentos, interdição de nove e aplicação de multas em 11, por desrespeito às medidas estabelecidas pelo Decreto nº42.898, que proíbe a realização de festas e eventos carnavalescos, além de outras infrações como ocupação indevida de área pública e som alto.

O primeiro dia da ação, destinada contou com a participação dos secretários de Segurança Pública, Júlio Danilo e da DF Legal, Cristiano Mangueira, do comandante-geral da Polícia Militar do DF PMDF), Márcio Vasconcelos e do procurador do Ministério Público do Distrito Federal, José Eduardo Sabo.

Em outra frente de trabalho, 600 policiais militares participaram da Operação Carnaval A ação policial registrou 874 ocorrências. Foram apreendidas nove armas brancas e duas de fogo, além de drogas, como cocaína, maconha, LSD e crack.

“Muitas vezes chegamos a um estabelecimento e está tudo funcionando normalmente, como limitação da quantidade de pessoas, distanciamento, mas a gente volta algumas vezes para ver se os protocolos seguem sendo respeitados. Quando passamos por um local com aglomeração, sem respeitar o protocolo, nós podemos autuar, multar e fechar. Eles podem até abrir no dia seguinte, mas serão novamente fiscalizados. Se for detectada nova desobediência, o local será interditado por 30 dias”, disse o chefe do DF Legal, Cristiano Mangueira

*Com informações da SSP-DF