OPINIÃO: Lazaro está sempre com o mesmo ‘Modus operandi’

OPINIÃO

Já fazem 13 dias que forças policiais estão na busca por Lázaro Barbosa Sousa, 32 anos, suspeito de assassinar uma família em Ceilândia Norte.

Durante o dia, 270 policiais estão envolvidos em procurar pelo criminoso em chácaras, fazendas, no meio do mato e em pontos de bloqueio na BR-070.

À noite, a caçada fica comprometida por falta de visibilidade e outras dificuldades inerentes.

Modus operandi

Os grupos de seis a oito pessoas passam noites no mato à procura do criminoso.

Se o Lazaro está sempre com o mesmo Modus operandi, ou seja, agindo sempre da mesma forma, durante o dia dorme e se esconde na mata e a noite “visita” as casas atrás de comida e bebida.

Na opinião de alguns, a polícia deveria mapear as casa e chácaras da região e colocar pelo menos 2 ou 3 policias dentro de casa residência rural. Assim os agentes ficariam de tocaia aguardando o criminoso sair atrás de mantimentos.

O que aparentemente está ocorrendo é que, quando o Lazaro sai da mata e vai até as residências, encontra as casas vazias, sem ninguém, ou com os moradores que não podem deixar suas casas e, que desarmados e despreparados, estão apavorados com a situação.

Assim como as estratégia de caçadores do mato, mudanças de táticas são oportunas, aos invés de ao encontro da caça, prepara-se armadilhas e espera a presa sair da toca.