Vídeo: Cenas fortes!!! Homem com problemas mentais desenterra avó e sai passeando com o corpo dela pela rua

Nessa madrugada de quinta feira, 2 de julho, um homem de 32 anos com problemas mentais saiu de casa e desenterrou o corpo da avó que estava em estado avançado de decomposição pois já estava enterrada a 2 anos, ele colocou o corpo no ombro e saiu do cemitério São Francisco até a ponte da Maués chegando na ponte ele parou e começou a dançar com o corpo da avó.

Populares viram e acionaram a polícia.

O mesmo dizia que iria levar a avó para ele fazer um transplante para doar todos os órgãos para a avó.

O corpo da Sra. Maria Januária da Silva ainda está no local ainda, e o rapaz esta detido no 1@ Dip.

Com informações via whatsapp

A idosa morreu em 2018 e estava enterrada no cemitério Morro da Liberdade, na Zona Sul da capital. De acordo com informações da 2ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), que atendeu a ocorrência, familiares informaram que o homem possui problemas psiquiátricos e costuma ir até o cemitério para conversar com a avó e outros parentes enterrados no local.

“Ele estava completamente transtornado e dizia o tempo todo que queria fazer na avó um transplante para trazê-la de volta à vida porque sentia muita saudade. Ele disse que iria doar todos os seus órgãos a ela”, afirma o tenente Paulo Araújo, da 2ª Cicom.

O rapaz caminhou do cemitério com a avó até uma área conhecida como Beco dos Pretos, no Centro de Manaus. Moradores da região avistaram o homem dançando abraçado ao cadáver e acionaram a polícia. Ele chegou a ser amarrado a um poste por moradores e familiares, para que pudesse ser contido.

O caso foi encaminhado ao 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP), mas o delegado plantonista, que preferiu não se identificar, disse que o homem não tinha condições de ser ouvido. Ele foi levado ao Pronto-Socorro 28 de Agosto para receber atendimento médico.

Assim que ele receber alta, deve retomar à delegacia para prestar depoimento. De acordo com o delegado, se comprovado o transtorno psiquiátrico, o homem não deve ser responsabilizado.