Exames de DNA confirmaram, neste sábado (07/12/2019), que o corpo encontrado na Bahia é de Bernardo, de 1 ano e 11 meses, cujo pai confessou o assassinato da criança.
No dia 29 de novembro, Bernardo foi levado pelo pai ao sair da creche na Asa Sul. Preso dois dias depois, na Bahia, o servidor do Metrô- Paulo Roberto de Caldas Osório, 45, disse à polícia ter matado o filho.
O Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA) da Polícia Civil do DF concluiu por exames genéticos a identificação do corpo encontrado às margens da BR-242 na Bahia, perto de Palmeiras. Com técnicas avançadas, o trabalho foi realizado em menos de seis horas.
Amostras biológicas colhidas em Itaberaba (BA) chegaram a Brasília na aeronave da PCDF por volta das 12h30 deste sábado. O material foi trazido pela equipe da Divisão de Repressão a Sequestros (DRS), chefiada pelo delegado Leandro Ritt, e entregue ao médico-legista e diretor do IPDNA, Samuel Ferreira.
Para chegar ao resultado, os profissionais da Polícia Civil confrontraram as amostras com o DNA dos pais.
Muito abalada após ter seu filho sequestrado pelo próprio pai, a advogada Tatiana da Silva, 30, mãe de Bernardo, disse que estava preparando a festinha para comemorar os dois anos do menino, na véspera do Ano-Novo. O tema havia sido escolhido: Mundo Bita. “Mas ele era apaixonado pela Masha e o Urso”, disse Tatiana ao Metrópoles, neste sábado.
Exames de DNA confirmaram, neste sábado (07/12/2019), que o corpo encontrado na Bahia é de Bernardo, de 1 ano e 11 meses, cujo pai confessou o assassinato da criança.
O Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA) da Polícia Civil do DF concluiu por exames genéticos a identificação do corpo encontrado às margens da BR-242 na Bahia, perto de Palmeiras. Com técnicas avançadas, o trabalho foi realizado em menos de seis horas.
Amostras biológicas colhidas em Itaberaba (BA) chegaram a Brasília na aeronave da PCDF por volta das 12h30 deste sábado. O material foi trazido pela equipe da Divisão de Repressão a Sequestros (DRS), chefiada pelo delegado Leandro Ritt, e entregue ao médico-legista e diretor do IPDNA, Samuel Ferreira.
Para chegar ao resultado, os profissionais da Polícia Civil confrontraram as amostras com o DNA dos pais.
Muito abalada após ter seu filho sequestrado pelo próprio pai, a advogada Tatiana da Silva, 30, mãe de Bernardo, disse que estava preparando a festinha para comemorar os dois anos do menino, na véspera do Ano-Novo. O tema havia sido escolhido: Mundo Bita. “Mas ele era apaixonado pela Masha e o Urso”, disse Tatiana ao Metrópoles, neste sábado.
Paulo Osório usava medicamentos controlados. Para insônia, tomava hemitartarato de zolpidem: remédio que ajuda pacientes com insônia a adormecerem. Aos investigadores da DRS, o homem afirmou ter dopado o pequeno Bernardo com o sonífero usado em seu tratamento. A morte, conforme contou, teria sido provocada por uma superdosagem da substância.
Saiba como ocorreu o crime, na versão do pai de Bernardo:
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Arte/MEtrópoles
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Em seu relato à polícia, o homem disse ter diluído três comprimidos no suco de uva que deu ao filho. Um copo infantil foi achado na casa de Paulo, na 712 Sul. Dentro do carro dele, havia pacote de biscoito e uma faca.
Depois de descobrir que o filho tinha morrido, Paulo Osório disse ter deixado o corpo às margens de uma rodovia na Bahia com a cadeirinha e fugiu. O município de Palmeiras, onde o cadáver foi localizado, fica a 1.055 km do Distrito Federal.
Paulo seguiu viagem e passou por Salvador e Guarajuba, região litorânea da Bahia. De lá, fugiu para Alagoinhas, com o intuito de sair de perto da BR, onde a Polícia Rodoviária Federal o procurava. O esconderijo não funcionou e Paulo acabou preso pela Polícia Civil do Distrito Federal no domingo (01/12/2019).
Confira fotos do caso:
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Helicóptero usado nas buscasPCDF/Divulgação
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Menino foi levado pelo pai de creche na Asa SulMaterial cedido ao Metrópoles
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Bernardo, de 1 ano e 11 mesesMaterial cedido ao Metrópoles
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Preso na Bahia, Paulo Osório confessou ter matado o próprio filhoMaterial cedido ao Metrópoles
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Bernardo é fruto de um relacionamento entre Paulo e Tatiana da SilvaMaterial cedido ao Metrópoles
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Reprodução
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Remédio usado por Paulo Osório para dormir foi dado ao garoto, segundo o próprio paiPCDF/Divulgação
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No quarto onde Bernardo ficou com o pai, na 712 Sul, foi encontrado copinho que Paulo teria usado para dissolver medicaçãoPCDF/Divulgação
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Mensagem encaminhada à mãe da criança, após o sequestroPCDF/Divulgação
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PCDF/Divulgação
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PCDF/Divulgação
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Carro de Paulo apreendidoMirelle Pinheiro/Metrópoles
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Faca e biscoito achados no carro de PauloIgo Estrela/Metrópoles
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Paulo está preso
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Helicóptero usado nas buscasPCDF/Divulgação
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Menino foi levado pelo pai de creche na Asa SulMaterial cedido ao Metrópoles