O secretariado a ser apresentado hoje à tarde pelo governador eleito, Rodrigo Rollemberg (PSB), não pode esperar assumir o cargo para começar os trabalhos.
Os Escolhidos terão que iniciar os trabalhos antes mesmo do início oficial do mandato a fim de buscar soluções que estanquem a crise financeira do Distrito Federal.
Rollemberg confirmará uma reforma administrativa: as 39 secretarias ativas durante todo o mandato de Agnelo Queiroz (PT) agora serão, no máximo, 22.
Uma série de contratos vence no início do próximo ano e espera-se que eles deem um jeito de evitar a suspensão da prestação de serviços essenciais à população.
Definições:
A Casa Civil ficará com Hélio Doyle.
Ele ainda comandará a comunicação do governo, incorporada à pasta.
Será criada a Secretaria de Relações Institucionais, a ser chefiada pelo presidente regional do PSB, Marcos Dantas, responsável pela articulação política do governo.
Para o Planejamento e Orçamento, Leany Lemos, coordenadora executiva da equipe de transição, foi a incumbida. Dos outros três chefes da equipe de transição, Paulo Salles deverá tocar a pasta de Ciência e Tecnologia, e Carlos Henrique Tomé, a de Transportes, que também terá novo nome.
O terceiro, o diplomata Rômulo Neves, que estava cotado para assumir um cargo no primeiro escalão, ainda não tem função definida.
Secretaria de Desenvolvimento Econômico, por exemplo, terá outro nome e será tocada pelo PSD, que indicou Arthur Bernardes.
Fonte: Informa tudo DF / Correio WEB