A política do “rouba, mas faz” precisa acabar!

“Devemos, sempre, combater todas as formas de corrupção e aqueles que lançam mão da coisa pública em interesse próprio devem sempre ser punidos” Carlos Tabanez.

Por Silvano Lima

Nestas eleições municipais, não raras às vezes, presenciamos candidatos argumentando que “roubavam sim, mas faziam algo por sua cidade”, ou pior, que “roubavam, mas não pediam propina”.

Parecer brincadeira isso, mas infelizmente não é, pelo contrário, acontece com muita frequência e alguns ainda têm a “cara de pau” de falar claramente, sem a menor cerimônia.Este ano, o “Índice de Percepção da Corrupção” mediu os níveis de corrupção no setor público em 168 países. No ranking, o Brasil ocupa o 76º lugar, colocação pior que na edição anterior, talvez por conta dos casos recentes envolvendo a Petrobrás. Em meio a tantos escândalos de corrupção, “Mensalão”, “Petrolão”, “ “Lava Jato”, delações premiadas, condenações, instabilidade entre os poderes.Quando o eleitor acredita que não há candidatos honestos, capazes de realizarem uma gestão proba e vota naquele que acha que “vai roubar menos”, ele está fortalecendo a corrupção e agravando a crise institucional que vivenciamos hoje.

Para o professor e especialista em segurança pública Carlos Tabanez (foto), Não podemos mais aceitar que um político ou qualquer autoridade cometa crimes e por estes não sejam punidos, mesmo que se tenha resultados concretos com sua ação ou omissão, pois um crime merece a imediata punição.

Esse é um dos principais temas defendidos por Tabanez que foi candidato ao cargo de Deputado Distrital do Distrito Federal pelo PROS (Partido Republicano da Ordem Social). Bem aceito e cotado como renovação para Câmara Legislativa, Tabanez entrou na vida política com “pé direito” e como inciante obteve 8.078 Votos.

“Devemos, sempre, combater todas as formas de corrupção e aqueles que lançam mão da coisa pública em interesse próprio devem sempre ser punidos, independentemente do resultado”. destaca Tabanez.

O bordão “rouba, mas faz” surgiu na política brasileira na década de 50 e Até hoje essa frase é repetida por milhares de pessoas para justificar o voto em candidatos fichas-suja, corruptos, desonestos ou descomprometidos com Boa política.

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Fonte: Informa Tudo DF