O mínimo que se espera é que a Secretaria de Educação corte o ponto dos professores que aderirem a essa greve sem noção.
O diretor do Sinpro-DF, Samuel Fernandes, disse que a paralisação está mantida.
Logo agora?
Enquanto a população espera que aos poucos venha a normalidade diante da pandemia do coronavírus que assolou todo o mundo, parece que o Sinpro-DF e alguns professores pensam diferente.
Não são todos, mas alguns parecem que torvem para o quanto pior, melhor, lamentável.
E para a maioria da população, alguma coisa precisa ser feita.
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) deve cortar o ponto dos professores da rede pública de ensino que aderirem à paralisação convocada pelo Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF).
A greve está prevista para quarta-feira (3/11).
O ato foi agendado em protesto contra a volta a normalidade das atividades presenciais nas escolas públicas do DF.
Na avaliação de alguns, a ação configura “remar contra a maré”.
Infelizmente aqueles que já estão prejudicados podem ser ainda mais penalizados, ou seja, greve neste momento só prejudica os alunos principalmente os mais vulneráveis.
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