Petista referiu-se a ele e ao vice-presidente Geraldo Alckmin
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (21) ter de agradecer por estar vivo diante das revelações da Polícia Federal (PF) de que havia um suposto plano para matá-lo.
– A tentativa de envenenar eu e o Alckmin não deu certo, estamos aqui – disse em evento no Palácio do Planalto.
Durante o discurso na solenidade de criação do Programa de Otimização de Contratos de Concessão Rodoviária, Lula afirmou que a única coisa que quer quando terminar o mandato é desmoralizar “com números aqueles que governaram antes”.
– Não quero envenenar ninguém. Eu não quero nem perseguir ninguém – disse.
– Eu quero medir com números quem fez mais escolas neste país, quem cuidou mais dos pobres deste país, quem fez mais estrada, quem fez mais pontes, quem pagou mais salário mínimo. É isso que eu quero medir, porque é isso que conta no resultado da governança – seguiu o petista.
Ainda em referência às revelações da PF, Lula disse que é preciso construir um Brasil “sem perseguição, sem estímulo do ódio, sem estímulo às desavenças”.