Daniel Moraes Bittar foi condenado a 45 anos e 9 meses de prisão, além de pagar R$ 80 mil à vítima por danos estéticos e morais
Daniel Moraes Bittar (foto em destaque) e Gesiely de Sousa Vieira foram condenados pelo sequestro e estupro de uma menina de 12 anos na saída da escola, no Entorno do DF.
O crime ocorreu no ano passado. A vítima foi encontrada horas depois em um apartamento na 411 Norte, após ser abusada sexualmente pelos dois. Daniel foi condenado a 45 anos e 9 meses de prisão.
Gesiely foi condenada a 29 anos e dois meses. Como ela está respondendo em liberdade, pode recorrer da decisão ainda em solta. Já Daniel não, permanecerá preso enquanto recorre da decisão.
Os dois ainda foram condenados a pagar R$ 80 mil à vítima por danos estéticos e morais sofridos durante o crime. A sentença foi proferida pelo 2º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Brasília.
Procurada, a defesa de Daniel informou que não concorda com a decisão e irá recorrer.
O crime ocorreu em junho de 2023, e os dois foram denunciados pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) no mês de seguinte.
Relembre o caso
À Polícia Civil do DF (PCDF) os acusados teriam detalhado como foi a abordagem à vítima. Antes de sair de casa, Daniel ligou para a comparsa.
Os dois tentaram aliciar uma menina de 14 anos, abordagem que não teria dado certo. Diante da frustração, os dois partiram para uma ação “mais repentina”.
De forma premeditada, os acusados rodaram pelo Jardim Ingá em busca de uma vítima para sequestrar e estuprar. Uma menina de 12 anos andando sozinha foi vista e, neste momento, Daniel puxou a adolescente pelo braço e Gesiely lhe tapou a boca, aplicando clorofórmio para dopá-la.
A menina, então, foi levada a um matagal. “Neste local, os acusados teriam descartado o celular dela para evitar que fosse rastreado”, informou o delegado responsável pela investigação.
De acordo com os depoimentos, os dois tentaram tapar a boca da garota com um fita, conhecida como silver tape, mas ela estaria vomitando muito.
A garota foi colocada em uma mala de viagem. Em seguida, Daniel deu carona para Gesiely até a casa dela, na Cidade Ocidental, e partiu para seu apartamento, na 411 da Asa Norte.
Apartamento
O apartamento do pedófilo na Asa Norte escondia uma série de apetrechos. Entre os itens apreendidos, estão algemas, fitas adesivas e um frasco de clorofórmio, químico usado para dopar a vítima.
No imóvel, o pedófilo também armazenava uma série de objetos sexuais, correntes e até armas de choque, popularmente conhecida como taser.
Localização da vítima
Por volta das 18h, um tio da vítima que trabalha na Polícia Militar de Goiás (PMGO) acionou o Serviço de Inteligência da corporação e passou a refazer os
Mais sobre o assunto:
Daniel Moraes Bittar foi preso em junho de 2023 por sequestrar e abusar de uma menina de 12 anos
Há pouco mais de um ano, o Distrito Federal acompanhou o desenrolar do sequestro de uma menina de 12 anos na saída da escola, no Entorno do DF. A vítima foi encontrada horas depois em um apartamento na 411 Norte, após ser abusada sexualmente. Os autores dos crimes, Daniel Moraes Bittar e Gesiely de Sousa Vieira, seguem presos aguardando julgamento.
O processo segue em segredo de Justiça no 2º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Brasília.
A última atualização pública é de fevereiro deste ano e indica que Daniel e Gesiely já estariam passando por audiências de instrução — etapa do processo penal feita para colher todas as provas das partes e todos os depoimentos das testemunhas, a fim de instruir o caminho do acusado ao julgamento. Ela é feita em uma sessão pública e é comandada por um juiz.
O crime ocorreu em junho de 2023, e os dois foram denunciados pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) no mês de seguinte.
Eles respondem pelos crimes de cárcere privado qualificado e estupro de vulnerável. Procurada, a defesa não quis se manifestar.Play Video
Pedófilo planejava sequestrar outra garota, diz delegado
O carro de Daniel Bittar foi visto circulando no entorno da residência de uma menina de 14 anos
De acordo com o delegado João Guilherme Medeiros, da 2ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, Daniel Moraes Bittar, preso em flagrante por sequestrar e estuprar uma menina de 12 anos, tinha outra garota como alvo.
As investigações mostram que o carro do pedófilo circulou no entorno da residência de uma menina de 14 anos. Várias pessoas o viram passar pelo local. Na hora do crime, porém, ele desistiu e atacou uma segunda garota que caminhava indo para a escola.
– A investigação deixa muito nítido que o carro deles circunda a residência dessa [primeira] vítima desde segunda-feira [(26)]. As pessoas viram o carro dele várias vezes. Ele coloca a mala de viagem na segunda. Há uma sinalização de que algo seria feito com essa outra vítima. Agora, o motivo dessa desistência momentânea, temos que clarear melhor – revelou o delegado ao UOL.
A menina já foi identificada e ouvida. Ela não fazia ideia de que estava sendo perseguida pelo criminoso. Em nenhum momento a adolescente foi abordada por Daniel.
O delegado informou ainda que ambas as vítimas são moradoras de Luziânia, cidade de Goiás que fica na região do Entorno de Brasília.
Bittar foi preso na última quarta (28), em seu apartamento na Asa Norte, em Brasília, por ter sequestrado, dopado e estuprado a menina de 12 anos. Ele foi levado para o presídio da Papuda onde aguardará pelo julgamento.
Instagram mostra que pedófilo era petista e apoiador de Lula! Homem confessa ter sequestrado menina de 12 anos e colocado dentro de uma mala
No Instagram, o Pedófilo que confessa ter sequestrado menina de 12 anos colocado dentro de uma mala, mostra postagens diversas, fotos viajando, lançamento de livros como escritor e até post contra pedofilia. O Instagram mostra também que o pedófilo era petista e apoiador de Lula. Veja fotos abaixo:
Pedófilo confessa ter sequestrado menina de 12 anos. Ele dopou a criança e a colocou dentro de uma mala, onde a vítima ficou até chegar ao apartamento do criminoso, na Asa Norte.
A menina tem 12 anos e foi encontrada algemada pelos pés, deitada em uma cama, no apartamento de Daniel Moraes Bittar
Veja mais imagens:
Vídeo: chorando, pedófilo confessa ter sequestrado menina de 12 anos
Segundo matéria do site Metrópoles, A menina tem 12 anos e foi encontrada algemada pelos pés, deitada em uma cama, no apartamento de Daniel Moraes Bittar
Em vídeo durante uma abordagem policial, Daniel Moraes Bittar, suspeito de estuprar e sequestrar uma menina de 12 anos no Jardim Ingá, no Entorno do DF, afirmou que apenas “conversava” com a vítima. Nas imagens, o homem aparece quase chorando e visivelmente alterado.
Daniel confirma que a garota estava em seu apartamento e afirmou, no momento do vídeo, que “ainda não fez nada com ela”. Questionado pelos policiais, o suspeito chega a pedir calma.
Preso na noite dessa quarta-feira (28/6) depois de sequestrar uma criança de 12 anos, abusar sexualmente dela e mantê-la como refém, Daniel Moraes Bittar, 42 anos, permaneceu em silêncio durante depoimento prestado à polícia, na madrugada desta quinta-feira (29/6). Uma mulher suspeita de ter participado do crime também está detida.
Na apartamento do abusador, na 411 Norte, a polícia encontrou uma garrafa de clorofórmio; duas máquinas de choque; uma fita geralmente usada para amarrar pessoas; medicamentos; objetos sexuais, como vibradores; uma câmera fotográfica; cartões de memória; uma mala; DVDs; e revistas de conteúdo pornográfico. No tempo que passou com a vítima, Daniel chegou a dizer que faria dela uma “escrava sexual”. Ele também teria filmado a criança enquanto acariciava os órgãos genitais dele.
Daniel fazia postagens contra pedofilia Reprodução
Daniel Moraes foi preso na noite dessa quarta-feira (28/6) Reprodução
Daniel é escritor e trabalha como analista de TI em um banco Reprodução
Suspeito manteve a vítima em cárcere, no apartamento dele, na 411 Norte Reprodução
Na casa dele, polícia encontrou vídeos e revistas pornográficas Reprodução
A menina tem 12 anos e foi encontrada algemada pelos pés, deitada em uma cama, no apartamento de Daniel, que trabalhava como analista de tecnologia da informação (TI) e escritor.
A criança mora com a família no Jardim Ingá, em Luziânia (GO), no Entorno do Distrito Federal. A Polícia Militar de Goiás (PMGO) informou que a vítima foi encontrada bastante machucada, com sinais de violência sexual e que precisou ser levada ao hospital, para receber atendimento.
Ao ser encontrada, a menina estava consciente, mas bastante abalada emocionalmente. Ela afirmou que o criminoso a molestou, tocou-lhe as partes íntimas e a obrigou a acariciar os órgãos genitais dele, enquanto era filmada. A gravação teria sido enviada para a mulher que participou do crime.
A criança estava a caminho da escola, por volta das 12h30, quando foi abordada por Daniel. Ele dirigia um Ford EcoSport preto e obrigou a menina a entrar no carro dele. A comparsa do criminoso também estava no veículo.
A dupla de sequestradores parou perto da Cidade Ocidental (GO), também no Entorno do DF, dopou a criança e a colocou dentro de uma mala, onde a vítima ficou até chegar ao apartamento dos criminosos, na Asa Norte.
Localização da vítima
Por volta as 18h, um tio da vítima que trabalha na PMGO acionou o Serviço de Inteligência da corporação e passou a refazer os caminhos da menina, desde que saiu da escola. Perto da casa da família da criança, as equipes policiais encontraram câmeras de segurança que mostraram o veículo descrito por testemunhas como o usado por Daniel.
Policiais do 20º Batalhão da PMGO, em Valparaíso (GO), comunicaram o caso à Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que ajudou a identificar o endereço dos criminosos, por meio da placa do veículo.
No local descoberto, os militares das duas unidades da Federação subiram ao apartamento do suspeito, identificado como Daniel Moraes Bittar, que atendeu a porta de cueca. Após ser questionado sobre o carro e de quem seria uma mochila encontrada no veículo dele, o suspeito confessou ter sequestrado a garota.
VEJA MOMENTOS DA MENINA NA MALA:
Saiba quem é a mulher acusada de ajudar pedófilo preso por sequestro e estupro de menina no DF
Segundo reportagem do site Metrópoles, Gesiely de Sousa Vieira, 22, apontada pela polícia como comparsa do homem preso por sequestrar uma menina de 12 anos, no Jardim Ingá (GO), foi presa no início da tarde desta quinta-feira (29/6), na Cidade Ocidental, Entorno do DF. A mulher tem perfis nas redes sociais onde se apresenta como blogueira, cristã e digital influencer. A suspeita faz postagens diversas, desde orações e fotos com bíblias em mãos, a imagens provocativas, com roupas íntimas. Há poucas semanas, ela abriu, também, uma conta em uma plataforma digital especializada em conteúdos adultos.
Inicialmente, durante coletiva de imprensa no início da tarde desta quinta, o tenente-coronel da Polícia Militar de Goiás (PMGO) Alessandro Arantes afirmou que a comparsa de Daniel Moraes Bittar, 42 anos, era a mulher que aparece com ele nas redes sociais.
“CORONEL, NO INSTAGRAM DELE [DANIEL] TEM ALGUMAS IMAGENS DELE COM UMA MULHER. ELA É A COMPARSA QUE FOI PRESA HOJE?”, INDAGOU UM JORNALISTA, ANTES DE MOSTRAR A FOTO AO MILITAR.
O policial, então, confirma: “Tudo indica que é a mesma, apesar de as fotos serem um pouco diferente, já que em Instagram e Facebook geralmente tem muito filtro. Mas o que foi levantado, por enquanto, é a mesma pessoa”, disse o coronel.
Posteriormente, porém, confirmou-se que a mulher presa pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) era Gesiely Vieira e não a namorada de Daniel.
A blogueira presa é suspeita de participar ativamente do sequestro da criança, no momento em que a vítima voltava da escola para casa, no Jardim Ingá. Daniel Moraes Bittar, 42 anos, e Gesiely raptaram a menina por volta das 12h30. Segundo a vítima, a mulher usou clorofórmio para dopá-la. Apagada, a menina foi colocada dentro de uma mala e levada para o apartamento do criminoso, na 411 Norte.
Os investigadores encontraram diversos registros de pagamentos e repasses de dinheiro recorrentes de Daniel para Gesiely, o que levantou a suspeita de que ela seria garota de programa Reprodução/Instagram
Gesiely de Sousa Vieira, 22, apontada pela polícia com o comparsa do homem preso por sequestrar uma menina de 12 anos, no Jardim Ingá (GO), foi presa no início da tarde desta quinta-feira (29/6) Reprodução/Instagra
Gesiely de Sousa Vieira, 22, apontada pela polícia com o comparsa do homem preso por sequestrar uma menina de 12 anos, no Jardim Ingá (GO), foi presa no início da tarde desta quinta-feira (29/6) Reprodução/Instagram
A mulher foi presa em casa, na Ocidental, pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) e levada para a 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), onde presta depoimento. Segundo a corporação goiana, Gesiely e Daniel se conheciam há 2 anos.
Apesar de ainda não ter concluído o depoimento, a comparsa alegou à polícia que teria sido coagida por Daniel a participar do crime. No entanto, os investigadores desacreditam desta versão, uma vez que, após o sequestro, o analista de TI teria deixado Gesiely na Cidade Ocidental, e ela não procurou a polícia para denunciar o caso.
ALÉM DISSO, OS INVESTIGADORES ENCONTRARAM DIVERSOS REGISTROS DE PAGAMENTOS E REPASSES DE DINHEIRO RECORRENTES DE DANIEL PARA GESIELY, O QUE LEVANTOU A SUSPEITA DE QUE ELA SERIA GAROTA DE PROGRAMA.
O crime
A criança de 12 anos foi resgatada em um apartamento na Asa Norte, na noite dessa quarta-feira (28/6). A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) detalhou que, antes de ser dopada, a menina teria sido ameaçada com uma faca.
A vítima é sobrinha de um policial militar de Goiás. Em um Ford EcoSport preto, Daniel abordou a menina quando ela voltava da escola, no Jardim Ingá, distrito de Luziânia (GO), no Entorno do Distrito Federal.
Por volta as 18h de quarta, um tio da vítima que trabalha na PMGO acionou o Serviço de Inteligência da corporação e passou a refazer os caminhos da menina, desde que saiu da escola. Perto da casa da família, as equipes policiais encontraram câmeras de segurança que mostraram o veículo descrito por testemunhas como o usado por Daniel.
Policiais do 20º Batalhão da PMGO, em Valparaíso (GO), comunicaram o caso à PMDF, que ajudou a identificar o endereço dos criminosos, por meio da placa do veículo.
No local descoberto, os militares das duas unidades da Federação subiram ao apartamento do suspeito, identificado como Daniel Moraes Bittar, que atendeu à porta de cueca. Após ser questionado sobre o carro e de quem seria uma mochila encontrada no veículo dele, o suspeito confessou ter sequestrado a garota.
A vítima foi encontrada algemada pelos pés a uma cama, seminua, consciente, com escoriações no corpo e bastante abalada emocionalmente. Segundo a menina, o criminoso a molestou, tocando-lhe as partes íntimas, e a obrigou a acariciar os órgãos genitais dele, enquanto era filmada. A gravação teria sido enviada Gesiely. Os equipamentos eletrônicos foram apreendidos e passarão por perícia.
Comparsa de analista de TI que sequestrou e estuprou criança no DF é presa
Gesiely de Sousa Vieira teria dopado criança de 12 anos, para que a vítima fosse sequestrada e estuprada por Daniel Moraes Bittar
A mulher que teria ajudado Daniel Moraes Bittar, 42 anos, a sequestrar uma menina de 12 anos, abusar sexualmente dela e mantê-la como refém foi presa nesta quinta-feira (29/6), na Cidade Ocidental (GO), pela Polícia Civil de Goiás (PCGO). A comparsa do investigado é Gesiely de Sousa Vieira, 22.
A PCGO detalhou que os dois se conheciam há dois anos. Nas redes sociais, o suspeito aparece em diversas fotos ao lado de uma outra mulher, que ele classifica como namorada.
Apesar de ainda não ter prestado depoimento, a comparsa presa nesta quinta-feira contou à polícia que teria sido coagida por Daniel a participar do crime. No entanto, os investigadores dizem não acreditar na versão, porque, após o sequestro, o analista de TI teria deixado Gesiely na Cidade Ocidental, e ela não procurou a polícia para denunciar o caso.
ALÉM DISSO, OS INVESTIGADORES ENCONTRARAM DIVERSOS REGISTROS DE PAGAMENTOS E REPASSES DE DINHEIRO RECORRENTES DE DANIEL PARA GESIELY, O QUE LEVANTOU A SUSPEITA DE QUE ELA SERIA GAROTA DE PROGRAMA.
À PCGO, A SUSPEITA CONTOU QUE A MENINA FOI RAPTADA E LEVADA PARA A UMA REGIÃO DE MATA, NO JARDIM INGÁ; EM SEGUIDA, DOPADA E COLOCADA DENTRO DA MALA. GESIELY ACRESCENTOU TER ENCONTRADO DIFICULDADE PARA COLOCAR A MENINA NA BAGAGEM, MAS OS CRIMINOSOS CONSEGUIRAM “DEPOIS DE CERTO ESFORÇO”. APÓS RECEBER A AJUDA, DANIEL DEIXOU A COMPARSA NA CIDADE DO ENTORNO E SEGUIU SOZINHO COM A VÍTIMA, RUMO À ASA NORTE.
Presa nesta quinta, a investigada foi levada para a 2ª Delegacia de Polícia Civil do Distrito Federal (Asa Norte), onde será interrogada.
A criança de 12 anos foi resgatada em um apartamento na Asa Norte, na noite dessa quarta-feira (28/6). A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) detalhou que, antes de ser dopada, a menina teria sido ameaçada com uma faca.
A vítima é sobrinha de um policial militar de Goiás. Em um Ford EcoSport preto, Daniel abordou a menina quando ela voltava da escola, no Jardim Ingá, distrito de Luziânia (GO), no Entorno do Distrito Federal.
A vítima relatou que, no carro, a mulher pressionou um pano com clorofórmio contra o rosto dela. Dopada, a criança foi colocada dentro da mala e levada para a casa do criminoso, na 411 Norte.
No tempo que passou com a vítima, Daniel chegou a dizer que faria dela uma “escrava sexual” Reprodução
Câmeras de segurança flagraram Daniel Moraes Bittar ao chegar em casa Reprodução
Buscas pela vítima
Por volta as 18h, um tio da vítima que trabalha na PMGO acionou o Serviço de Inteligência da corporação e passou a refazer os caminhos da menina, desde que saiu da escola. Perto da casa da família da criança, as equipes policiais encontraram câmeras de segurança que mostraram o veículo descrito por testemunhas como o usado por Daniel.
Policiais do 20º Batalhão da PMGO, em Valparaíso (GO), comunicaram o caso à Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que ajudou a identificar o endereço dos criminosos, por meio da placa do veículo.
No local descoberto, os militares das duas unidades da Federação subiram ao apartamento do suspeito, identificado como Daniel Moraes Bittar, que atendeu à porta de cueca. Após ser questionado sobre o carro e de quem seria uma mochila encontrada no veículo dele, o suspeito confessou ter sequestrado a garota.
A vítima foi encontrada algemada pelos pés a uma cama, seminua, consciente, com escoriações no corpo e bastante abalada emocionalmente. Segundo a menina, o criminoso a molestou, tocando-lhe as partes íntimas, e a obrigou a acariciar os órgãos genitais dele, enquanto era filmada. A gravação teria sido enviada para a mulher, que participou do crime. Os equipamentos eletrônicos foram apreendidos e passarão por perícia.