Sara Winter, líder do movimento 300 do Brasil, é presa pela PF
Segundo a defesa da ex-feminista, a prisão ocorreu por volta das 7h. Ela é alvo do inquérito das fake news no STF
Sara Fernanda Giromini, conhecida como Sara WinterRafaela Felicciano/Metrópoles

Carla Zambelli e Sara Winter. Zambelli foram a PF para prestar depoimento, enquanto Winter se recusava a depor por considerar processo não legalRafaela Felicciano/Metrópoles


Grupo 300 canta hinos e faz um tiro ao alvo com balões de água em fotos de ex-ministros e deputados que se distanciaram de BolsonaroRafaela Felicciano/Metrópoles
Sara Fernanda Giromini, conhecida como Sara WinterRafaela Felicciano/Metrópoles
Segundo a defesa da ex-feminista, a prisão ocorreu por volta das 7h. Alvo do inquérito das fake news que corre na Corte, Sara ameaçou o relator da ação quando um mandado de busca foi cumprido, no fim de maio, em sua casa. Desde então, ela entrou na mira da PF, que apura atos antidemocráticos.Na ocasião, os advogados de Sara afirmaram que ela agiu no “calor da emoção” e, por isso, acabou extrapolando pelas redes sociais.
No sábado (13/06), o grupo 300 do Brasil tentou invadir o Congresso Nacional. Os manifestantes chegaram a subir na parte externa do monumento, onde ficam gôndolas próximas às cúpulas do Parlamento.
Mais cedo, esses mesmos ativistas, que estavam acampados na Esplanada dos Ministérios, foram retirados em uma ação da Polícia Militar do Distrito Federal.
Também na noite desse sábado, os integrantes do movimento lançaram fogos de artifício no STF e ofenderam e ameaçaram os ministros da Corte, dizendo que o ato era “para mostrar para eles [ministros] e pro GDF [Governo do Distrito Federal] que se preparem”.
A ofensiva contra o governador Ibaneis Rocha (MDB) veio depois de ele decretar o fechamento da Esplanada e retirar um acampamento no local, atendendo a pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Fonte: Metropoles








