O presidente Lula, o PT do DF, e integrantes do PSB, com destaque para Rollemberg e Capelli, sob a influência de Flávio Dino, estão em uma campanha que muitos veem como uma tentativa de vingança contra Brasília. A proposta de alterar a correção anual do FCDF, passando da Receita Corrente Líquida da União para o IPCA, não é simplesmente uma reforma financeira, mas sim uma estratégia para diminuir o poder econômico e político da região, especialmente após derrotas eleitorais significativas do PT e do PSB.
Segundo o portal do Callado, uma trama que mistura política, retaliação e o futuro do Distrito Federal, o presidente Lula da Silva, juntamente com o PT local, o ex-interventor e récem-chegado a Brasília Ricardo Cappelli, e o ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB), articulam uma manobra que pode abalar a economia e o bem-estar social da capital brasileira. O alvo? O Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), vital para financiar setores essenciais como segurança pública, saúde e educação.

O histórico de oposição do DF ao PT, somado à derrota humilhante de Rollemberg nas eleições de 2018 e 2022, cria um cenário propício para essa retaliação. A capital, que resistiu nas últimas eleições às políticas petistas, agora enfrenta um ataque que poderia ser lido como uma mensagem de descontentamento direcionada tanto à população quanto ao governo local, liderado por Ibaneis Rocha, que não segue a linha política do atual governo federal.
O grupo planeja lançar Ricardo Capelli ao GDF nas eleições de 2026. Mas já começa mal, prejudicando a população do DF para atingir seus objetivos escusos. O vale tudo da turma da esquerda é prejudicial para a sociedade e para a democracia em si.
Brasília tem uma população que não se deixa intimidar facilmente. A resistência à intervenção política sobre o FCDF pode vir de uma mobilização popular sem precedentes. A sociedade civil, ativa e consciente, juntamente com entidades representativas, precisa se unir para combater essa ameaça que visa não apenas o bolso, mas a dignidade e o futuro da cidade.
A preservação do FCDF vai além da necessidade de manter os serviços públicos; é uma luta contra a instrumentalização política que busca retaliação. A recusa à política “rasteira e subterrânea” proposta por esse grupo deve ser a bússola da ação brasiliense. A mobilização precisa ser contínua, forte e organizada, para que o DF não se torne uma vítima de vinganças partidárias.
O Distrito Federal está diante de uma encruzilhada onde a defesa do Fundo Constitucional se torna sinônimo de defesa da própria autonomia e desenvolvimento regional. É importante que a população e seus representantes não se dobrem a essas tentativas de retaliação política. Brasília deve continuar sendo um exemplo de como a unidade e a mobilização podem enfrentar e vencer as maquinações de interesses políticos de curto prazo.