O ex-ministro-chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro emitiu nota nesta quinta-feira
Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (21), o general Walter Braga Netto, que ocupou o cargo de ministro-chefe da Casa Civil no governo Jair Bolsonaro (PL), declarou que é alvo de informações indevidas no inquérito que trata de crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.
Braga Netto foi indiciado junto com o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 35 pessoas.
Ailton Gonçalves Moraes Barros, capitão reformado do Exército acusado de intermediar inserção de dados ilegal em cartões de vacinação contra Covid-19Alexandre Castilho Bitencourt da Silva, coronel do Exército e um dos autores do documento de teor golpista Carta ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores da Ativa e Exército BrasileiroAlexandre Ramagem, deputado federal, ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e delegado da Polícia Federal / Foto: Mário Agra/Câmara dos DeputadosAlmir Garnier Santos, almirante da reserva e ex-comandante da MarinhaAmauri Feres Saad, advogado citado na CPI dos Atos Golpistas como mentor intelectual da minuta do golpe encontrada com Anderson Torres / Foto: TCE-SP/DivulgaçãoAnderson Lima de Moura, coronel do Exército e um dos autores do documento de teor golpista Carta ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores da Ativa e Exército Brasileiro / Foto: Exército brasileiroAnderson Torres, ex-ministro da Justiça / Foto: Geraldo Magela/Agência SenadoAngelo Martins Denicoli, major da reserva do Exército que ocupou cargo de direção no Ministério da Saúde na gestão Eduardo PazuelloAugusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional e general da reserva do Exército / Foto: PR/Marcos CorrêaBernardo Romão Correa Netto, coronel acusado de integrar núcleo responsável por incitar militares a aderirem a uma estratégia de intervenção militar para impedir a posse de Lula.Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, engenheiro contratado pelo PL para questionar vulnerabilidade das urnas eletrônicas durante eleições de 2022Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, general da reserva e ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército / Foto: Alberto César Araújo/Aleam)Fernando Cerimedo, empresário argentino que fez live questionando a segurança das urnas eletrônicas durante as eleições de 2022Filipe Garcia Martins, ex-assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais / Foto: ReproduçãoMario Fernandes, ex-número 2 da Secretaria-Geral da Presidência, general da reserva e homem de confiança de Bolsonaro. É suspeito de participar de um grupo que planejou as mortes de Lula, Alckmin e Moraes / Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil; Foto: José Cruz/Agência BrasilJair Bolsonaro, ex-presidente da República, ex-deputado, ex-vereador do Rio de Janeiro e capitão da reserva do Exército / Foto: EFE/ Sebastiao MoreiraJosé Eduardo de Oliveira e Silva, padre da diocese de Osasco / Foto: YouTube Rede Século 21Marcelo Costa Câmara, coronel da reserva e ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro / Foto: Reprodução/Arquivo PessoalMauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, tenente-coronel do Exército (afastado das funções na instituição) / Foto: Lula Marques/ Agência BrasilPaulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, empresário e neto do ex-presidente João Figueiredo / Foto: Reprodução / YouTube Jovem Pan NewsPaulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ex-ministro da Defesa, general da reserva e ex-comandante do Exército / Foto: Youtube ExércitoTércio Arnaud Tomaz, ex-assessor de Bolsonaro / Foto: Arquivo pessoalValdemar Costa Neto, presidente do PL / Foto.: Beto Barata/ PLWalter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro em 2022, general da reserva do Exército / Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados
O militar divulgou uma nota onde se manifesta sobre o episódio que tomou o noticiário em todo o país nesta quinta-feira.
Leia na íntegra: A Defesa técnica do general Walter Souza Braga Netto destaca e repudia veementemente, e desde logo, a indevida difusão de informações relativas a inquéritos, concedidas “em primeira mão” a determinados veículos de imprensa em detrimento do devido acesso às partes diretamente envolvidas e interessadas. Assim, a defesa aguardará o recebimento oficial dos elementos informativos para adotar um posicionamento formal e fundamentado.
