General Pazuello corre risco de ser levado a força à CPI da Covid para depor

General Pazuello corre risco de ser levado a força à CPI da Covid para depor

O ex-ministro da saúde alegou estar com sintomas de covid para não participar da CPI no Senado, de maneira presencial, mas ele teria se encontrado com Onyx Lorenzoni
Por receber a visita em sua casa, na manhã de ontem, quinta-feira(06), do  ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni (DEM), o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello corre o risco de sofrer condução coercitiva decretara pela CPI da Covid.

Durante a sessão da CPI nesta tarde, o vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AL) questionou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre visitas a infectados pela COVID-19.

Queiroga afirmou que qualquer contaminado deve manter isolamento social.

A recomendação sanitária para pessoas que tiveram contato direto com casos confirmados é de se resguardar e manter medidas de isolamento por até 14 dias.

Randolfe questionou a visita de Onyx a Pazuello e um senador apontou que a questão seria motivo de condução coercitiva. A sessão, então, foi interrompida.

O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, havia avisado  que não iria comparecer presencialmente à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID-19 no Senado Federal.

O general do Exército alegou que dois assessores testaram positivo para o novo coronavírus.

Instalada pelo Senado Federal em 27 de abril de 2021, após determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), a CPI da COVID trabalha para apurar possíveis falhas e omissões na atuação do governo federal no combate à pandemia.

Também investigará a aplicação dos recursos repassados pela União  aos  estados e municípios.

O ex-ministro da saúde alegou estar com sintomas de covid para não participar da CPI no Senado, de maneira presencial, mas ele teria se encontrado com Onyx Lorenzoni