Defesa de Gusttavo Lima se manifesta após prisão revogada

Decisão aconteceu nesta terça-feira

A defesa do cantor Gusttavo Lima se manifestou após a Justiça revogar a prisão preventiva e manter o habeas corpus do artista. A decisão da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) aconteceu, por unanimidade, nesta terça-feira (5).

Em nota, a defesa do sertanejo destacou que todos os contratos de Gusttavo Lima e de suas empresas estão em conformidade com a legislação vigente, diferentemente do que foi apontado na Operação Integration.

– Ao final deste processo, não restará nenhuma dúvida da idoneidade de Gusttavo Lima e de suas empresas em todas as negociações feitas para venda de imagem e de bens – disse a defesa.

Em setembro, a prisão preventiva do cantor havia sido decretada pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, a pedido da Polícia Civil de Pernambuco, mas Gusttavo conseguiu um habeas corpus impetrado por sua defesa, feita pelos advogados Cláudio Bessas, Tracy Reinaldet, Matteus Macedo, Alberto Pavie Ribeiro e Delmiro Campos. Na época, o desembargador Eduardo Guilliod revogou a ordem de prisão.

O desembargador entendeu que as justificativas usadas pela juíza para decretar a prisão preventiva não tinham base plausível capaz de demonstrar a existência da materialidade e do indício de autoria dos crimes por parte de Gusttavo Lima.

O artista foi acusado de ter ajudado investigados pela Polícia Federal (PF) por lavagem de dinheiro a fugirem do país. As informações são do portal Leo Dias.

Justiça mantém habeas corpus de Gusttavo Lima e revoga prisão

Decisão foi unânime

Em julgamento, nesta terça-feira (5), a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decidiu manter a liminar de revogação da prisão de Gusttavo Lima. A decisão ocorreu por unanimidade.

O habeas corpus do artista segue mantido.

A assessoria do sertanejo emitiu nota para comentar a decisão desta terça.

– Para a defesa de Gusttavo Lima, a decisão do tribunal confirma que todos os contratos do artista e de suas empresas estão em conformidade com a legislação vigente. Ao final deste processo, não restará nenhuma dúvida da idoneidade de Gusttavo Lima e de suas empresas em todas as negociações feitas para venda de imagem e de bens – destacou.

Em setembro, a prisão preventiva do cantor havia sido decretada pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, a pedido da Polícia Civil de Pernambuco, mas Gusttavo conseguiu um habeas corpus impetrado por sua defesa, feita pelos advogados Cláudio Bessas, Tracy Reinaldet, Matteus Macedo, Alberto Pavie Ribeiro e Delmiro Campos. Na época, o desembargador Eduardo Guilliod revogou a ordem de prisão.

O desembargador entendeu que as justificativas usadas pela juíza para decretar a prisão preventiva não tinham base plausível capaz de demonstrar a existência da materialidade e do indício de autoria dos crimes por parte de Gusttavo Lima.

O artista foi acusado de ter ajudado investigados pela Polícia Federal (PF) por lavagem de dinheiro a fugirem do país. As informações são do portal Leo Dias.