Senadora enviou requerimento ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
- A senadora Damares Alves solicita explicações sobre suspeitas envolvendo Ricardo Cappelli, presidente da ABDI.
- Damares exige esclarecimentos do MDIC sobre investigações internas e medidas de controle para evitar uso político da máquina pública.
- A denúcia cita um suposto “bunker político” em Brasília, coordenado por um gerente da ABDI.
- MDIC tem 30 dias para responder ao requerimento, que busca garantir transparência e separação entre funções públicas e interesses eleitorais.
- Veja também: https://informatudodf.com.br/denuncia-de-uso-da-abdi-por-cappelli-para-fins-eleitoreiros-deve-leva-lo-a-mais-uma-acao-na-justica/
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A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) acionou o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) para que explique denúncias envolvendo o presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), Ricardo Cappelli. Pré-candidato ao Governo do Distrito Federal, Cappelli é acusado de montar uma estrutura paralela de comunicação dentro da agência para impulsionar sua pré-campanha.
O pedido foi protocolado nesta sexta-feira (14). No documento, Damares cobra que o ministro Geraldo Alckmin esclareça se há investigação interna sobre o caso e quais medidas de controle existem para impedir o uso político da máquina pública. A senadora afirma que cabe ao MDIC garantir que a ABDI atue “com transparência, integridade e total separação entre funções públicas e interesses político-eleitorais”.
A denúncia foi revelada pelo portal “Diário do Poder”, que cita relatos de ex-integrantes da equipe e mensagens internas atribuídas a um grupo coordenado pelo gerente de marketing da ABDI, Bruno Trezena, apontado como responsável por um suposto “bunker político” no Setor Comercial Sul, em Brasília.
Damares também solicita acesso aos contratos de publicidade firmados nos últimos 24 meses, além de dados completos sobre o orçamento de comunicação da Agência e sua execução.
Usar a estrutura pública para fins pessoais ou eleitorais é proibido por lei e pode caracterizar improbidade administrativa, com consequências administrativas e penais. O MDIC tem até 30 dias para responder ao requerimento.
O R7 Planalto tenta contato com Ricardo Cappelli. O espaço segue aberto para manifestações.

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