Compra do Banco Master reforça crescimento do BRB

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Aquisição pode ampliar presença nacional da instituição, mas enfrenta resistência de setores políticos da oposição de esquerda no DF

O Banco de Brasília (BRB) anunciou recentemente a intenção de adquirir 58% das ações do Banco Master, movimento estratégico que visa expandir sua atuação nacional e fortalecer sua posição no mercado financeiro.

A decisão, no entanto, gerou forte reação da esquerda política ligada à oposição ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que tentam barrar a negociação.

As críticas infundadas ao BRB não são novidade mas não passa de recalque, dor de cotovelo e inveja.

Uma coisa é certa, o sucesso atual do BRB, sob o comando de Paulo Henrique (foto) é uma realidade, e está causando ciúme naqueles que nunca conseguiram chegar nem aos pés da atual gestão.

A instituição já foi alvo de resistência quando patrocinou o Flamengo, restaurou pontos turísticos de Brasília e passou a estampar sua marca em eventos internacionais, como a Fórmula 1.

Agora, com a possível aquisição do Banco Master, a oposição levanta questionamentos sobre a sustentabilidade da operação.

Enquanto os críticos alegam riscos financeiros e administrativos, o mercado reagiu positivamente.

Após o anúncio, as ações do BRB chegaram a valorizar 100% na Bolsa de Valores, refletindo a confiança dos investidores na transação.

Segundo comunicado oficial do banco, a compra pode trazer vantagens estratégicas, como a diversificação do portfólio e a ampliação da base de clientes, além de fortalecer sua atuação no crédito privado e reduzir custos operacionais.

A transação ainda será analisada por órgãos reguladores, como o Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), garantindo a legalidade e transparência do processo.

Enquanto isso, a movimentação do BRB reforça sua transformação nos últimos anos, consolidando-se como um dos poucos bancos públicos competitivos no país.

Diferentemente de um passado recente em que a antiga direção do BRB, nos governos de esquerda de Agnelo e Rollemberg, não saia das paginas policias.

As críticas atuais são de pessoas ligadas aos governos Agnelo e Rollemberg, que quando estavam no governo do DF, viram embaixo de seus narizes e sem falar nada, à degradação do BRB à época, com inúmeros escândalos nas páginas policiais dos jornais do país.

No governo de Rodrigo Rollemberg, a gestão do banco foi manchada por escândalos como a Operação Circus Maximus.

Na ocasião, em janeiro de 2019, uma das matérias veiculadas pelo Metrópoles sobre a operação Circus Maximus, dava conta de que à propina pagou divida de campanha de Rollemberg. Veja print do post abaixo:

Essas pessoas que fazem ilações e que estão ligadas a esquerda acham mesmo que a população do Distrito Federal esqueceu do que aconteceu, ou não se lembra quem são os envolvidos. Porém não faz tanto tempo, e todos estão atentos as praticas antigas e o modus operandi da velha guarda da política do DF.

O sucesso atual do BRB, sob o comando de Paulo Henrique é uma realidade, e está causando ciúme naqueles que nunca conseguiram chegar nem aos pés da atual gestão.

Em declaração recente o atual governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), rebatendo criticas da oposição, disse que quando assumiu a gestão Recebeu a chave do BRB da Polícia Federal.

“Se a oposição está reclamando da operação do BRB é porque estamos no caminho certo. Eles quase quebraram o banco com suas gestões desastrosas. Recebi a chave do BRB da Polícia Federal”, disse Ibaneis.