Leila e Kokay são acusadas de obstruir CPMI do Roubo dos Aposentados

Segundo matéria do Portal do Callado, Parlamentares de esquerda enfrentam críticas por fazer tropa de choque do governo, proteger o irmão de Lula, e podem receber punições do eleitor nas eleições de 2026

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Roubo dos Aposentados, instalada em julho no Congresso Nacional, investiga desvios estimados em R$ 6 bilhões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), afetando aposentados, pensionistas e beneficiários.

Parlamentares do Distrito Federal, como a senadora Leila do Vôlei (PDT-DF) e a deputada federal Erika Kokay (PT-DF), são acusadas de integrar uma “tropa de choque” do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para dificultar a investigação, especialmente em relação a possíveis ligações com o irmão do presidente, conhecido como Frei Chico.

Leila do Vôlei e Erika Kokay, ambas da esquerda, têm sido criticadas por opositores por ações que, segundo denúncias, visam obstruir a CPMI.

Em sessões recentes, a senadora Leila questionou a legalidade de quebras de sigilo bancário e fiscal solicitadas pela comissão, enquanto a deputada Kokay defendeu a necessidade de “diálogo com o governo” antes de avançar investigações, o que foi interpretado como protelação.

Relatórios da CPMI indicam que essas posturas contribuíram para atrasos em oitivas e na análise de documentos do INSS. O deputado Ramagem acusou as parlamentares de “protegerem interesses do PT”, destacando que o esquema prejudicou milhares de aposentados no DF e em todo o país.

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