O ditador fala em “golpe ciberfacista” promovido pelas redes sociais
Em um vídeo publicado em sua conta oficial no X, Nicolás Maduro acusa as redes sociais de tentar dar um golpe de Estado na Venezuela e chega a acusar o Tiktok, Instagram e WhatsApp de tentar levar o “fascismo” para o seu país.
O ditador venezuelano se revolta com as mensagens compartilhadas pela população contra sua permanência no poder e por dar espaço para que a oposição consiga convocar a população para manifestações.
Para Maduro, as redes sociais cometem assédio aos integrantes das Forças Armadas.
– Acuso o TikTok, acuso o Instagram de sua responsabilidade para a instalação do ódio para dividir os venezuelanos, para buscar uma matança e uma divisão na Venezuela, para trazer o fascismo à Venezuela. Golpe de Estado “ciberfascista” e criminoso – diz ele no vídeo compartilhado nesta segunda-feira (5).
O ditador também fala que as empresas que comandam as redes sociais querem ferir “ferir por dentro as Forças Armadas Bolivarianas, tentar dividi-las, desmoralizá-las e desmobilizá-las”.
Em seguida, ele afirma:
– Eles seguem acreditando que os militares venezuelanos estão subordinados às ordens da oligarquia de sangue azul ou do Império norte-americano. Por isso essa campanha de assédio cibernético nas contas de WhatsApp, chamadas, mensagens.
Assista: