Especialistas em segurança pública se reuniram no último dia 30, para a 8ª Edição do Brasília 2015 promovida pela Fecomércio, para debater alternativas no combate à violência no DF. O deputado Dr. Michel experiente e profundo conhecedor quando o assunto é segurança pública, participou dos debates e defendeu mudanças nas leis para conter a violência e ressaltou a necessidade da alteração dos Códigos Penal e de Processo Penal.
“Na atual legislação os crimes contra o patrimônio são considerados mais graves que os crimes contra a vida. Isso é um absurdo.” O Estatuto da Criança e do Adolescente também recebeu críticas do ex-delegado, que apoia a redução da menoridade penal.
O Xerifão considera grave o reduzido número do efetivo policial e aponta a gestão integrada das polícias como forma de facilitar a identificação e prisão dos bandidos. Contrário à descriminalização das drogas, o parlamentar não poupou críticas à lei antidrogas.
O deputado Dr. Michel mostrou, ainda, erros na estrutura estatal voltada para o combate ao crime. Esclareceu que todas as ocorrências vão parar nas delegacias e são apresentadas aos delegados, mas as decisões ficam a cargo dos juízes que estão longe dos fatos. O parlamentar prega uma maior integração polícia/Judiciário.
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![Trump se reúne com Lula e diz ser possível fazer acordo com Brasil Trump se reúne com Lula e diz ser possível fazer acordo com Brasil Presidente americano negou que sejam injustas as razões para aplicar tarifaço Pleno.News - 26/10/2025 08h46 Donald Trump e Lula Foto: PR/Ricardo Stuckert Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniram neste domingo (26), na Malásia, para discutir a crise política entre os governos e o tarifaço sobre as exportações brasileiras. O encontro começou às 15h30, horário local (4h30 de Brasília), no Centro de Convenções de Kuala Lumpur (KLCC). Os dois governos confirmaram a realização da conversa, em paralelo à Cúpula de Líderes da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean). Leia também 1 Alckmin: Trump e Lula não terão assuntos proibidos na conversa 2 Trump dá 48 horas para o Hamas devolver corpos dos reféns 3 Internado, Magno Malta recebe a visita de Valdemar Costa Neto 4 Flávio B. reage a Lindbergh por acionar o Supremo contra ele 5 PSDB quer Temer como candidato à Presidência em 2026 Questionado no início se poderia rever o tarifaço sobre o Brasil ainda neste domingo, Trump disse que estavam abertos a “avançar rápido” nesta discussão. Trump negou que sejam injustas as razões para aplicar o tarifaço ao Brasil, como defende o governo brasileiro. – Não, acho que tudo é justo. Temos muito respeito pelo seu presidente e pelo Brasil. Provavelmente faremos alguns acordos – respondeu Trump. O presidente americano prosseguiu dizendo que o Brasil e os EUA podem “oferecer muita coisa” e que acha que ambos serão “capazes de fazer alguns bons acordos para os dois países”. – Vou deixar isso para Jamieson [Greer, representante comercial dos EUA], Scott [Bessent, secretário do Tesouro] e Marco [Rubio, secretário de Estado]. Vamos acabar tendo uma relação muito boa, sempre tivemos – apontou. Trump desconversou quando questionado sobre quais eram as condições que o fariam reduzir as tarifas ao Brasil. – Vamos discutir por um tempo e provavelmente chegaremos a uma conclusão muito rapidamente – disse. Ele negou ter interesse em falar sobre a crise na Venezuela, a não ser que Lula desejasse pautar o assunto. Questionado sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, Trump afirmou apenas que “sempre gostou dele” e que se entristeceu com a condenação por golpe de Estado. – Eu sempre gostei dele, fiquei muito mal com o que aconteceu com ele – respondeu o americano, sem dizer se desejava tratar do tema. Questionado se estava preocupado a relação privilegiada do Brasil com a China, principal parceiro comercial do país e rival dos EUA, Trump disse apenas que vai se reunir com a China depois. – Acho que teremos um acordo com a China. Vou me reunir com o presidente Xi na Coreia do Sul. Eles querem fazer um acordo e nós queremos fazer um acordo. Vamos nos encontrar depois na China e nos EUA em Mar-a-Lago, Palm Beach. Tivemos muitas conversas antes de nos reunir, tivemos conversas com o Brasil. Acho que terminaremos com um bom acordo para os dois países, com a China isso vai acontecer – declarou.](https://informatudodf.com.br/wp-content/uploads/2025/10/jhlkjh.m-5-218x150.webp)

