Aziz declarou ainda que não há “donos da verdade” na comissão e criticou tentativas de “imposição” do relatório.
– O que ficou acordado é que nós teríamos uma reunião hoje [segunda-feira] ao final da sessão e depois dessa sessão nós chegaríamos a um acordo para chegar na votação do relatório mais ou menos, está certo? Ia haver divergência? Ia. Mas unificado. E não a imposição de um relatório achando que alguém é dono da verdade a essa altura do campeonato – acrescentou.
Entre as divergências dos senadores, está a dúvida sobre o número de crimes que será imputado ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o capítulo acerca do genocídio nas comunidades indígenas, além da inclusão do senador Flávio Bolsonaro (Patriota) e de ministros na lista de indiciados.