Contratos de importação da Covaxin não apresentam superfaturamento, diz CGU

Queiroga afirma que “não houve emprego de um centavo de dinheiro público” nos contratos de compra de doses

Em entrevista coletiva, realizada na manhã desta quinta-feira (29), o ministro chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, informou que não há evidências de superfaturamento nos contratos firmados entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, intermediária na compra da vacina indiana Covaxin.

De acordo com Wagner, a falha contratual ocorreu com a tradução de documentos trocados entre o laboratório Bharat Biotech, produtor da Covaxin, e a empresa brasileira Precisa.

A CGU garantiu, por meio de auditoria, que não é verdadeira a suspeita de sobrepreço na compra. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que também participou da coletiva informou que “não houve o emprego de um centavo de dinheiro público” na importação das doses.