Saiba quem é o Agressor de Bolsonaro

Agressor de Bolsonaro foi detido pela Polícia Federal

Corporação instaurou inquérito para apurar atentado contra presidenciável do PSL

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Um homem foi detido em Juiz de Fora (MG), acusado de ter esfaqueado o candidato à Presidência da República do PSL, Jair Bolsonaro, na tarde desta quinta-feira (6/9). Agentes da Polícia Federal, responsável pela segurança do presidenciável durante a campanha eleitoral, impediram o agressor de fugir e o prenderam em flagrante.

Imagens do momento do ataque mostram o homem tentando escapar e sendo contido por apoiadores do candidato, que o agrediram com socos (foto em destaque e vídeo abaixo). Depois, a PF o prendeu. O suspeito foi identificado como *Adélio Bispo de Oliveira(foto abaixo).

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Segundo a corporação, Bolsonaro era escoltado por policiais federais durante sua agenda nesta quinta. Após a prisão, o agressor foi conduzido para a delegacia da PF em Juiz de Fora, onde teria confessado o ataque ao presidenciável.

Suspeito de atentado a Bolsonaro é simpatizante pró-Lula no Facebook

Adélio Bispo é acusado de ter esfaqueado o presidenciável durante agenda de campanha no centro de Juiz de Fora (MG) nesta quinta (6/9)

Caio Barbieri

Detido pela Polícia Federal pela suspeita de ter esfaqueado nesta quinta-feira (6/9) o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), Adélio Bispo de Oliveira mantém em seu perfil do Facebook apologia ao comunismo. Na rede, ele declarou apoio ao governo do ditador venezuelano de Nicolás Maduro, além de ter divulgado fotos em ato a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e em manifestações contra o presidente Michel Temer (MDB).

Em uma das publicações, Adélio Bispo (de vermelho, na foto abaixo) fez críticas diretas a Bolsonaro. “Dá nojo só de ouvir dizer que a ditadura deveria ter matado pelo menos uns 30 mil comunistas”, registrou o suspeito ao compartilhar um vídeo em que o presidenciável faz apologia ao regime militar. “Tem que matar aqueles caras mesmo”, disse o militar da reserva nas imagens sobre os militantes mortos na época.

Reprodução / Facebook

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