Os dois são acusados pela Procuradoria-Geral da República de integrar organização criminosa conhecida como “quadrilha do PMDB da Câmara”
Lúcio também visitou a Secretaria de Governo, órgão já chefiado por Geddel. Aliás, vários assessores nomeados pelo ex-ministro, que está preso na Papuda, não foram exonerados na gestão de Antonio Imbassahy. Deverão ser mantidos nos cargos pelo futuro ministro, Carlos Marun. A interlocutores, Lúcio disse que esteve na Secretaria de Governo para resolver problemas relacionados à liberação de emendas parlamentares.
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