Em Brazlândia: Cidades Limpas terá ênfase no combate a dengue

    Uma das regiões do DF com maior número de contaminações pelo mosquito da dengue é a cidade de Brazlândia.

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    …Cidades Limpas terá ênfase no combate ao mosquito da dengue em Brazlândia

    Nesta quinta edição, força-tarefa reunirá 220 trabalhadores e estará centrada em ações de manejo ambiental para reduzir focos do Aedes aegypti

    A primeira operação de 2017 do programa Cidades Limpas será em Brazlândia entre os dias 16 e 20 de janeiro. Além das ações de poda de árvores, recapeamento de asfalto, troca de lâmpadas queimadas e recuperação de sinais de trânsito, haverá esforço especial dos órgãos de governo no combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, a febre chikungunya e o zika vírus.

    A força-tarefa, coordenada pela Secretaria das Cidades, programou diversas ações de manejo ambiental para eliminar possíveis reservatórios do mosquito. “Brazlândia está entre as regiões administrativas que lideraram o número de casos de dengue em 2016, por isso decidimos reforçar esta frente de trabalho”, comenta o subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operações nas Cidades, Manoel Alexandre.

    A operação em Brazlândia envolverá cerca de 220 trabalhadores, entre servidores públicos e empregados de empresas privadas com as quais o Governo de Brasília mantém contratos.

    Além do Corpo de Bombeiros e da Subsecretária de Vigilância em Saúde, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a Agência de Fiscalização do DF (Agefis) e a Administração Regional da cidade participarão do manejo ambiental. “É uma ação integrada, que inclui a conscientização da população e o recolhimento do lixo despejado em local inadequado”, explica. Informações da Agencia Brasilia.

    A primeira morte por dengue hemorrágica no DF ocorreu na região. A enfermeira Maria Cristina Santana, cunhada do vice-governador, Renato Santana, não conseguiu fazer o exame rápido da doença no Hospital Regional de Brazlândia. O registro médico aponta que havia “falta de reagente” quando ela deu entrada na unidade.

    Informa Tudo DF