A aprovação do desempenho pessoal da presidente também caiu de 55% para 47,9%, enquanto o número de entrevistados que desaprovam a administração de Dilma aumentou de 41% para 46,1%. Esta é a terceira queda consecutiva na avaliação do governo federal, segundo os levantamentos divulgados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) – em novembro de 2013, o índice de aprovação era de 58,8% e de reprovação, 38,9%.
Sobre as intenções de voto no primeiro turno, na pesquisa estimulada, a preferência por Dilma caiu de 43,7%, em fevereiro, para 37%, em abril. Aécio Neves cresceu de 17% para 21,6% e Eduardo Campos de 9,9% para 11,8%. O percentual dos eleitores que pretendem votar nulo ou em branco passou de 20,4% para 20%.
Em relação ao segundo turno, diminuiu a diferença entre a atual presidente e os seus principais oponentes. Em fevereiro deste ano, Dilma tinha 46,6% contra 23,4% de Aécio Neves. No atual cenário, a petista caiu para 39,2% e o candidato tucano subiu para 29,3%. A diferença diminuiu, ainda, contra Eduardo Campos – em fevereiro, Dilma tinha 48,6% das intenções de voto e caiu para 41,3%, enquanto o ex-governador pernambucano cresceu de 18% para 24%.
Dilma também piorou o seu desempenho no quesito limite de voto. Segundo a pesquisa, o percentual de entrevistados que votariam apenas na atual presidente diminuiu de 26,7% para 23,2%. Por outro lado, aumentou o número de eleitores que não votariam em Dilma de jeito nenhum, de 37,3% para 43,1%. Outros 29,4%, contra 31,4% em fevereiro, disseram que ela é uma candidata em que poderiam votar.
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