Ocorrem no mundo as primeiras tentativas de descobrir vacinas que possam, assim como aconteceu com a H1N1, imunizar contra o Sars-cov-2.
A fase de testes será monitorada por 6 meses, para ver como os voluntários e o vírus reagem à vacina. Os testes em humanos foram autorizados pelo governo chinês no dia 17 de março.
A China não é o primeiro país a testar uma possível vacina contra o vírus causador da COVID-19. Os Estados Unidos, também no dia 17 de março, começou uma fase de teste em Seattle com 45 voluntários. A Rússia também está testando uma vacina, contudo, em animais.
No Brasil, Jorge Kalil, médico chefe de pesquisas da vacina contra o Sars-cov-2, se encontra em situação de isolamento após o filho ter sido diagnosticado com COVID-19. Os estudos seguem sendo realizados e ele está acompanhando tudo à distância.
Nesta segunda-feira, 23, tem início no país a campanha de vacinação contra gripe H1N1, que dura até 9 de maio. Ela foi antecipada pelo Ministério da Saúde com a finalidade de facilitar e acelerar o diagnóstico do COVID-19, e evitar que o sistema de saúde fique sobrecarregado. Idosos, grupo de risco do coronavírus, e profissionais de saúde têm prioridade no atendimento, que será organizado de uma maneira especial para evitar aglomerações nas filas.