Liliane Roriz e Robério Negreiros, Lideram a lista dos distritais mais faltosos na CLDF em 2016.

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    A matéria do dia 09/01/2017 do Correio Braziliense,  com o titulo: “Em 2016, metade das sessões na CLDF foi encerrada por falta de quórum”. Contem a lista dos deputados mais faltosos da CLDF. Confira abaixo quem são s mais e o menos…

    A Maioria dos distritais justifica que esteve presente na Câmara no dia da votação, mas deixou o plenário para inviabilizar projetos aos quais eram contrários

    Os distritais mais faltosos são: Liliane Roriz (PTB), com 22 ausências na hora de verificação de quórum para a realização da votação nominal; Robério Negreiros (PSDB), com 18…

    Em 17 oportunidades, as reuniões tornaram-se Comissões Gerais. Outras 78 sessões ordinárias foram palco de pronunciamentos e discussões. Entre essas, encerraram-se 46 em razão do esvaziamento da ala de debates. As demais 32 caracterizaram-se por votações nominais. Quando há esse tipo de deliberação, o secretário é obrigado a realizar uma nova chamada na hora de colher os posicionamentos.

    Os distritais mais faltosos são: Liliane Roriz (PTB), com 22 ausências na hora de verificação de quórum para a realização da votação nominal; Robério Negreiros (PSDB), com 18; além de Celina Leão (PPS), Bispo Renato Andrade (PR) e Claudio Abrantes (Rede), com 13, cada. Ressalta-se, porém, que a falta constatada no referido momento não significa que o parlamentar não esteve presente em quaisquer partes da sessão.

    Em nota, o 2º secretário da Mesa Diretora, Robério Negreiros, alegou que a maioria das ausências configurou-se como maneira de obstrução de votações de projetos do Palácio do Buriti dos quais discorda. “É uma forma republicana e regimental de manifestar um posicionamento político e ideológico e está perfeitamente ajustada aos preceitos democráticos”, justificou.

    A assessoria de Comunicação de Liliane Roriz disse que a distrital enfrentou problemas de saúde ao longo do ano. “A parlamentar afastou-se da Casa em razão da realização de uma cirurgia e do cuidado com complicações referentes ao procedimento”, apontou. Além disso, destacou que, após a deflagração da Operação Drácon — investigação de um suposto esquema de propina, embasada por gravações entregues pela deputada —, a caçula de Roriz optou por solicitar uma licença não remunerada da Casa. Fonte: Corrreio Braziliense.

     

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